Tuesday, January 13, 2009

Metralhadora Giratória - Dezembro de 2008

Vocês viram a cara do Obama ao nomear a Hillary?
Hilários ficaram os Clinton, com a indicação de Hillary, maior adversária de Obama durante as prévias. Maior até do que o oponente republicano. Viram a expressão do Obama, na TV, ao anunciar a Hillary? A única nomeação na qual lhe faltou o sorriso no rosto. E o cargo não é de pouca monta. Montaram nele, para ela, que assume a política externa. Os Clinton mandam. E ela já afiou as garras. Obama pouco sabe de política internacional. Apesar da família multinacional.
E, por aqui, já se desapontam os apoiadores de Obama. Se pensaram que muito iria mudar, provam sua tolice. Ou a querem nos demais. Velhas figuras voltam ao picadeiro. Promessa de mudança era para trouxas, ou, eleitores.

Vem aí uma nova guerra do Paraguay?
O partido que governa, unido a similares em outros países, trai o seu próprio, com entrega de refinarias e calote de dívidas e, pior dos mundos, com os 500 mil emigrados ao Paraguai, hostilizados pelo MST de lá (eles o inspiraram). Se expulsos, ato de violência, vai optar pelo próprio povo, declarando guerra ao Paraguai, ou vencerá a retórica coletivista?

Mais uma a justificar a deposição
O presidente daquele país tem de zelar pela lei, óbvio, se não, pode ser iniciado o processo de deposição, ou, impedimento; não óbvio. Como a lei só vale para quem está fora do governo, ele faz e acontece, destruindo a lei e a ordem. E fica cada vez mais popular. Será uma índole pátria (ao menos não unânime)? A decretação de um piso nacional para o magistério de infantes e púberes viola a Carta, a Lei maior, daquela república do chinelo de dedo e das nádegas de fora. Viola a autonomia administrativa dos estados, viola a federação. Deveria ser deposto. Mas não há oposição. No poder, ela violava também. Indiscerníveis.

Mestres ficaram muito mal na foto
Ninguém mandou elegerem dissimuladores para os representar. Os “líderes da categoria” esparalharam inverdades sobre o projeto de lei que alteraria o piso dos mestres, naquele estado de um distante país. Ficou claro que “as bases” não leram o projeto. Ou, se leram, não entenderam nada. Mas, êpa, não deveriam eles ensinar a interpretar textos?

Conseqüências do canibalismo moral
No qual eles vivem. Querem continuar se aposentando aos 49 anos. Depois, com o sistema inviável, reclamam dos altos tributos, necessários para financiar a insensatez. Com isso, demagogos se reelegem.

Falta de serviço, logo, vai dar nisto
Pouco resta aos parlamentares fazer, naquela ditadura civil embuçada, onde o Executivo pode tudo. Não é de estranhar que surjam idiotices como proibir por um ano novos motoristas de dirigir em estradas - nas cidades é mais perigoso - e não se demitir marido de mulher grávida.

Transfere ao povo falta de vontade
Aprovada alteração para área privada à beira do neolago, o prefeito daquela cidade, querendo a todos agradar, aceita um referendo, em 2010. O receio de tomar decisões não deve integrar o perfil de um eleito. Mas é o que se vê. A cidade caminha para trás. Esquerda a governa.

Poderosas forças a favor do governo
Polícia indiciou, em inquérito, dez pessoas, oito do governo, pelo acidente do vôo 3054. Juiz as livrou do indiciamento, alegando presunção de inocência. São-no, ainda. Não houve julgamento. O papel do inquérito é apontar culpados. O do juiz, julgá-los. Ahh, os “três poderes” ...

Ilusão conceitual
O governo dos EUA gerou a crise financeira atual, ao manipular a taxa de juros e a oferta de crédito. O mercado voltou à realidade. Corrige-se. Assusta. Os arautos do estatismo onanizaram. Pediram mais governo, contra o mercado imperfeito. Chantagem lógica. Os que defendem o mercado livre não o afirmam perfeito. Pior. Os governos, ainda mais imperfeitos que são, querem corrigir o mercado.

Dissolução da lei
Demarcação contínua de reserva indígena, criando enclave, dissolve a lei, pois lá há fazendeiros com títulos, desde o século XIX.

Você sabia?
Que, nos EUA, os bancos eram obrigados, por lei, a emprestarem para quem não poderia pagar?

Estado policial inglês
E, na terra da rainha, sob o governo do Partido dos Trabalhadores (Labour Party), o escândalo é a invasão, pela polícia, pelo Executivo, do gabinete de um deputado da Casa dos Comuns. Documentos apreendidos e um parlamentar preso. Ação criminosa e ameaça à democracia, apontam comentaristas. Ahh, trabalhadores no poder.

Frases do Mês - “O estado se tornou o inimigo do povo. Irresponsáveis são premiados. Os que trabalham duro, punidos. Os criminosos não são punidos. Vítimas do crime são deixadas a fenecer”, disse um leitor do Times de Londres, sobre a prisão de um parlamentar, que veio a pú-blico denunciar crimes cometidos pelo governo trabalhista inglês. É interessante notar como lá e cá há semelhança; supostos defensores dos pobres culpam a sociedade pelo crime e a punem com mais crime. Haja.

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Esta coluna é obra de ficção. Os nomes e fatos aqui narrados não correspondem à realidade. Qualquer semelhança não passará de uma mera coincidência. Esta advertência não constou de edições passadas, por ser, pressupostamente, óbvio. Esta obra de ficção pode ser lida na web em http://folhadoporto.blogspot.com
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Alerta à letra: O redator não é signatário da mais uma outra nova reforma ortográfica, que, além de confusa, e inútil, deprecia a vernácula.

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Raios & Trovões - Dezembro de 2008

Síndrome do segundo mandato
Mil raios e trovões! O segundo mandato presidencial tem se mostrado desastroso nas ditas “democracias” do Ocidente. O segundo de Bush pai foi um horror. O segundo de Clinton charuto também. O segundo de Bush filho ficará na história pela intervenção nefasta no mercado, resultando em grave crise financeira. Atinge o mundo. Já na república das e dos bananas e canaviais (aguardente inclusa), o príncipe dos sociólogos fez um grande primeiro mandato. A vaidade o fez insistir e o segundo foi um caos, ampliado pela perspectiva pesquisada de vitória do príncipe dos trabalhadores que, em segundo mandato, colhe os dissabores da crise dos EUA. EYA! Quando a bolha inflou, ele gostou. Agora, “a crise é do Bush”. Tudo indica, seu segundo mandato - ilegal como o primeiro - será, também, melancólico. Raios!

E contra as torcidas, nada?
A força deveria usar, contra torcidas de futebol, no crime da perturbação, a mesma energia que usa contra MST, magistério, ...

Conspiração paulista?
Seja o TT ou o TSBD o partido no poder, seus blocos SP governam. A reforma tributária destinará ICMS ao estado onde o item for consumido. Se SP é o maior mercado ... Na Fazenda RS já calculam perda anual de R$ 1 bilhão com a reforma, que não irá reduzir tributos nem os gatos, perdão, gastos, da União. Mil raios!

É só uma marolinha
Disse um supremo enrolador sobre a crise financeira iniciada nos EUA. Diga-o aos 4,2 mil demitidos na indústria calçadista, por conta de menos exportações.

Campanha extemporânea
É crime eleitoral. Solenidade no palácio virou lançamento de candidatura para 2010. Foi justificado com “fugiu ao protocolo”. A turma do Pode Tudo. Mil raios!

Preço da gasolina
Em país com estatal é assim, ó. Petróleo sobe, fica estável (demagogia eleitoral). Petróleo desce, fica estável, para recuperar. Uma total fuga da realidade.

Maluquice deu xabu
Mas ela teve de pegar bilhões do banco do povo, pois ficou sem caixa. De estatal esperar o quê?

Pior do que apareceu
Na imprensa, de início, a situação em SC. Lei marcial provou-o. Os saques revelam a perversa natureza de uma parte da tal de humanidade. Mas não é a maioria.

Criatura do copo de cristal
A lula lelé previu que em 2010 a crise terá passado. Precisa disso, pois quer se manter na onda.

Prioridade aos jovens
É o que vai ocorrer em 40 anos quando a população de velhos será maioria. Jovens primeiro.

Prioridade faz desiguais
Esta que se dá a idosos e a gestantes em filas por tudo. Se teve forças para ir, por exemplo, ao banco, que espere como todos.

Popularidade explicada
Fala baixo calão e grosserias, na terra onde a ralé é maioria.

No IOF, a ditadura
Prova de se viver em ditadura civil são as mudanças no IOF. Primeiro, subiu, para compensar fim da CMF. Agora, desce, para facilitar o crédito. Povo e Congresso, só devem obedecer. Fatos.

Falsa polêmica
Se as rodovias federais são de-legadas ao RS; se a União não paga por manutenção; então, que não se meta nos pedágios.

Governo é a origem
Da pobreza da nação. Pacote para estimular consumo, reduzindo tributos, prova que a prosperi-dade poderia ser, sempre, maior.

Viola direitos humanos, a lei
Ao divulgar Direitos Humanos.

A favor da bagunça
Os que queriam que se pagasse aos mestres em greve. Se não trabalhou, não deve receber. Parabéns ao governo pela coragem.

Burocracia imbecil
E total desprezo aos burocratas que pagaram os em greve e não os que trabalharam. Pontos.

Depravação na fila da saúde
Médicos ganham e não cumprem horário. O povo paga pelo lugar na fila. Alô, promotoria?!

Atrás de um culpado
Demissões pipocam em todo o país. Comissário ex-assaltante diz que falta de crédito é a causa.

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Metralhadora Giratória - Novembro de 2008

O que acontece quando o Estado regula o Mercado
A fusão de duas operadoras de telefonia fixa terá a chancela do presidente, embora viole a lei que regula as telecomunicações naquele país. Banca estatal vai financiar a ilegalidade. Uma das empresas no negócio, ata, é a que injetou milhões e milhões na empresa do filho do presidente, cujo capital social sequer estava integralizado. Para haver a fusão, ou compra de uma pela outra, a lei deveria ser mudada no parlamento nacional. Mas em uma nação na qual impostos são aumentados sem passar pelos congressistas, caracterizando hedionda ditadura civil, não surpreende a lei ser desobedecida, na cara dura, na cara de pau, na laje, com a assinatura do mais ético dos mandatários. Cálice.

A anistia não vale para todos, entende?
A lei da anistia sepultou o passado de conflito entre os individualistas e os coletivistas. Mas os coletivistas conseguem assaltar o tesouro público com indenizações pelos seus crimes. Uau! Agora, querem condenar os inimigos por tortura, com base na Constituição pós anistia. Como, se a lei maior veio depois dela? Os coletivistas podem tudo. Haja! Aja!

A cara de pau dos ditos países ricos
O primeiro-ministro inglês, do partido dos trabalhadores de lá, quer que os ditos “emergentes” ajudem, com dinheiro, os ricos, para aplacar a crise financeira - produto da ação do governo sobre o mercado, que, enfim, voltou à realidade. É muita cara de pau, não?? Os ingleses usaram suas forças armadas para impor seus produtos industrializados a outros países, como a China e a Índia, entre tantos. Agora, que depravaram o mercado mais uma vez com sua intervenção e equivocada regulação, querem o dinheiro daqueles de quem saquearam uma vez. Podem fazer isso, pois têm as armas. O pedido é mero eufemismo. Guerra fria?

Mais uma prova da ditadura que vigora
Confirmada mais uma vez que a ditadura vigora naquele país. Mais um político se safa de inquérito criminal, na mais alta corte. “Prescreveu”, foi a justificativa, isto é, o tempo tratou de anular a ação. Ora, então, por que o mesmo não ocorre com os demais, não só com os integrantes da burocracia estatal eleita? Isso não vai mudar. Vai ficar. Haja.

Que o estado policial complete o quadro
São incontáveis invasões policiais a escritórios de advocacia, escutas telefônicas prorrogadas ad indefinitum, diarréia de escutas, juízes sabendo do que se falava em salas do supremo tribunal. Prisões com algemas sem tal necessidade. Lei para conter uso de algemas e escutas. Delegados federais querendo violá-la. O estado policial, da sigla neo-trabalhista, que venga, a caracterizar a ditadura na qual se vive. E ainda tem ingênuo que chama isso de democracia, naquele país da alegria.

Pobreza não vem só do governo
Um jornal da capital federal do país do chinelo de dedo e das nádegas de fora apurou que o povo todo paga R$ 10 bilhões ao ano para custear a repetência escolar. É nisso que dá o mito do ensino gratuito. Coragem para mudar - retirar do governo o ensino - não há. Que futuro virá? A idéia socialista de que o governo deve prover, saqueando de todos, para alguns, resulta em pobreza. Poderiam ser apenas analfabetos.

Magreza proibida por lei, pode isso?
Pode no país do estado autor da saúde via lei. Publicidade comercial está proibida, por voto no parlamento federal, de exibir modelos muito magras. Neonazismo à toda. Viola a Carta, pois tiram a mínima liberdade. Tal lei deveria ser proibida por Lei. Ditadura da maioria. Democracia.

Obama Bin Laden
A vitória de Barack Hussein Obama é dupla. Venceu o modelo de sociedade sonhado quando da libertação em 1776. Mas venceu também aquilo que os fundadores dos EUA queriam mais evitar, o governo demagogo, conduzido pelas massas parasitas de si, via Estado. O demagogo, populista, é o primeiro passo para o tirano. O risco está em Hussein adular a massa, destruindo ainda mais a liberdade.

Farsa das ONGs
Órgão de estado provou que invasão e depredação do Congresso, por ONG de sem terras, foi financiada com dinheiro dos impostos, via um órgão da colonização. ONG? Para-estatal, isso sim. Perversão que deveria ser eliminada. É uma das razões de haver tanto dinheiro e tantos pobres por lá.

Fundo soberano?
Projeto do executivo, aprovado pelo congresso, vai destinar R$ 15 bilhões do povo, tomado à força nos impostos, para financiar interesses no exterior. Há um déficit habitacional de 7 milhões de moradias e o governo ... Grupos de pressão explicam a deturpação. E depois chamam de democracia. Poderiam não tomar esse $$$ todo.

Frases do Mês - “A GM está rapidamente ficando sem dinheiro e apelando a Washington para uma fiança em dólar multibilionária, para permanecer operando e manter a custosa conversão para uma companhia mais enxuta, produzindo veículos eficientes que as pessoas comprarão.” New York Times, 17/11/2008. Para os urubus, como os do ambientalismo, felizes em ver os EUA naufragarem e 2,6 milhões de trabalhadores serem demitidos na indústria automobilística de lá. E a GM de Gravataí, como fica?

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Esta coluna é obra de ficção. Os nomes e fatos aqui narrados não correspondem à realidade. Qualquer semelhança não passará de uma mera coincidência. Esta advertência não constou de edições passadas, por ser, pressupostamente, óbvio. Esta obra de ficção pode ser lida na web em http://folhadoporto.blogspot.com
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Alerta à letra. O redator não é signatário de mais uma outra reforma ortográfica. Confusa, também é inútil e empobrecedora da vernácula. Chega!!

Raios & Trovões - Novembro de 2008

As leis que conduzem ao caos
Mil raios e trovões! O governo nacional-socialista, neo- trabalhista, está investindo pesado em leis que violam a legalidade, ou, as bases do direito. Já tem a que torna criminoso o motorista que bebeu, antes mesmo de qualquer delito, dano a terceiros, cometer. Lei que também exige que se produza prova contra si mesmo, violando a privacidade, a liberdade, contrariando sua lei maior, a Constituição. Agora, nova lei da doutrina trabalhista nacional-socialista, muito forte naquele país, determina o pagamento de pensão à mãe, antes de o bebê nascer. Mesmo que haja dúvida quanto a quem seja o pai. Ora, bolas, xxxxx! Como é que alguém vai ser obrigado a fornecer alimentos sem se saber quem é o pai? O teste de paternidade só virá após o nascimento. Outra. O governo federal criou piso para o magistério estadual, violando o princípio constitucional da autonomia administrativa. Mais uma violação, na lei menor, da maior. São medidas propositais, óbvio, com o fito de produzir e reproduzir a agressão, afinal, o trabalhismo é depositário da teoria dos conflitos sociais, à Karl Marx. O horror!

Liberdade de imprensa?
Cuidado, ao ouvirdes parlamentares comunistas a defendendo. Matam-na ao assumir.

Distribuição de renda?
O 13°? Como, se os empresários precisam de empréstimo em banco para o pagar? Há algo de errado em ser assim. Direitos!

Poeta governador?
Com a reeleição o homem cresceu nas tamancas do partido e já falam nele candidato ao governo do estado. Seria uma ultrajante traição a quem o elegeu. Urnas!

Logradouro político
Candidatura derrotada agradeceu àqueles que apoiaram o caminho novo. Caminho Novo é a Protásio Alves. Ruas e avenidas.

Projeto está vivo e bem
Também se ouviu de candidatura derrotada. Perdeu de 58 a 41 e está vivo? Vivo e bem estaria se tivesse ganho o pleito. Raios!!

Polícia não é governo
Ele disse, ao falar dos conflitos entre federais. Revelou a autonomia perversa que lhes deu, ao gestaponizar seu país.

Pobre-coitadismo de volta
Ao grande irmão do norte. Em vez de a liberdade individual e o trabalho árduo, o assistencia-lismo dos democratas. Uma vez, desconfiaram do estado. O resto ficará quase tudo igual. Urnas!

E veio mais bobabem aqui
Mil raios! Lelé disse que Obama deve ser corintiano. Raios!

Calote no contrato
Dá o irmão platino que parou de fornecer gás à termelétrica. Governo de esquerda. Surpresos?

Segunda eleição ilegal
Vereadora reeleita não tem nacionalidade brasileira. Justiça eleitoral teve de a cassar. Alguém babou na primeira eleição dela. Que se cumpra a lei e não ilegalidade, como muitos fizeram. Acabou legalizada. A política tudo pode.

Lição de desrespeito
Dá o magistério ao declarar greve no final do ano letivo. Astutamente, querem culpar o governo. Não perceberam, ainda, que não há dinheiro; o estado está falido.

A fórmula do estado ladrão
O príncipe da direita, eleito, já de todos roubou. O do peronismo vizinho, idem. Agora, a presidente rouba os fundos privados de pensão, para ter liquidez estatal. E o povo da AL os elege.

Quem vai para a cadeia?
Afinal, 50% da população não têm saneamento, dever do estado, leia-se, eleitos e concursados.

Os meios ilegais da política
Vereador propôs criação de novo bairro, que só ao Executivo cabe iniciar tramitação da lei. Passou pelo plenário, acreditais?

Ambientalismo incivilizado
Quem é contra o projeto Pontal do Estaleiro e invadiu o plenário dos vereadores mostra a face macabra de sua incivilidade. Os do pensamento único são assim.

Seis dias não, 60 anos, sim?
Os meteorologistas não acertam o clima para seis dias e dizem que em 60 anos, com o aquecimento global, blá blá blá. Graus.

Com dinheiro saqueado
Banca estatal se orgulha de dezenas de bilhões emprestados.

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Metralhadora Giratória - Outubro 2008

Não é de admirar que o homem transpire pânico
Naquele país, em discursos, inaugurando isso e aquilo tudo, não fala como mandatário, mas co-mo sindicalista feérico. Está em pânico. O bom momento econômico que lhe deu índices inéditos de aprovação é conseqüência do que havia em outro país. Nunca elogiou. Quis que acreditassem fosse obra dele, sempre viajando. Agora, em plena crise, põe a culpa no irmão do norte. Típico de muitos.

Sabe o que faz, afinal, 75% da população vivem em ignorância do que realmente acontece; 75%??

É uma conta otimista, chefe.

E, na imprensa diária, aparece com declarações otimistas, ao lado de reportagens que mostram as ações do governo contra a crise. Estratégia da popularidade?

Também uma crise boa para muita gente
A retração do mercado mundial, com a recessão após estourar a bolha imobiliária (inflada pela ação do governo dos EUA), serviu para que os preços das mercadorias baixassem. O petróleo caiu pela metade; caíram os produtos primários, força econômica do Brasil, superpotência agrí-cola que é. Há três meses, super valorizados; agora, desvalorizados.

Quem é que faz o cassino, afinal?
Ele não quer que seu país sofra as conseqüências do “cassino” no qual Wall Street se tornou, não quer que o crédito fique mais caro para o seu povo, que o aprova em 70% (devem ser os miseráveis os inquiridos). Mas ele esqueceu que o governo é o maior cassino, afinal, aumenta o gasto no dobro do arrecadado (se isso não é marca maior de “cassinismo” ou irresponsabilidade, o que será?). Sem a CMF, ele aumentou o IOF nos crediários, para compensar a perda, encarecendo, antes da crise norte-americana, a compra parcelada de conforto. A tal crise seria bem mais tolerável sem os palpites “xxxxxxxx” que se ouve. Haja.

Dizer o óbvio sobre o seqüestro em SP
Que a polícia não soube agir, devolvendo ao seqüestrador o que dele retirara. O manual foi lido ao contrário. Em um estado em que policiais são insuflados por políticos contra adversários. Dá bem uma idéia de porque o país não avança. A classe politizada toma a lei, a ordem e a riqueza para si, deixando quem trabalha como mero escravo seu. Uga!

Promotor virou advogado de defesa!?!
Um policial militar era segurança do filho de uma promotora de justiça. Em conflito com um jovem de 18 anos, na frente de uma boate, o policial matou-o. No julgamento, o promotor pediu que inocentassem o assassino. Êpa! Promotor não é para acusar? Quaisquer que sejam as provas? Não teria havido um certo compadrismo no caso? Nãoooo!!

Será somente uma coincidência?
Que nações vizinhas, todas com governos idem de esquerda, raivosos, sedentos pela riqueza oriunda do trabalho de outrem, venham a extorquir propriedade privada de seu grande irmão no subcontinente? Claro que não! Trata-se, obviamente, de uma bem costurada decisão, tomada em encontros internacionais, a portas fechadas. O país mais rico do subcontinente está sendo drenado, porque seu governo acredita que as riquezas devem ser drenadas. E, assim, sangra-se a estatal oleaginosa, ou o banco de desenvolvimento, e empresas privadas.

A lei existe para ser desobedecida
Por todos aqueles que deveriam zelar pelo seu cumprimento. Suprema Corte proibiu governo estadual de cobrar taxa de policiamento em estádio de futebol, afinal, segurança se financia com imposto e não com taxa. Quem deve obedecer a lei são os escravos, ehr, cidadãos. Reaja.

Qual capitalismo?
Há quem se engane ou minta, dizendo que o Brasil é capitalista. Nem os EUA o são. O BC liberou R$ 23,2 bilhões que ele retém à força (o compulsório) de todos, para irrigar o crédito, afinal, o país está imune à crise internacional, como insiste a lelé. Capitalismo, é??

Escolha feita?
Naquela terra, o assaltante de banco tem a preferência para concorrer à presidência. É a coerência.

Correção urgente
Leia-se “Taxa de juros” e não “taxa de câmbio” como nesta coluna na edição passada. Escuse moi.

Preparem-se
Os da militância poética com a voz de patolino como adversário. Em dois anos, estarão ao lado dos da lelé em campanha presidencial.

Aviso aos coletivistas
A economia dos EUA é tudo menos livre. Foi o governo que forçou, pela lei, os bancos a financiarem quem não poderia pagar. Lei dos Democratas. As hipotecas vivem sob pesadas intervenção e regulação. Falharam. Daí, o governo ter que injetar dólares dos impostos, que virão dos que honram seus compromissos. Social-democracia.

Frases do Mês - “Qual é a causa da doença e por que os bancos de in-vestimento estão seriamente afetados por ela? A raiz do problema é a política de taxas de juros muito frouxas do Fed e o forte bombeamento monetário de janeiro de 2001 a junho de 2004. A taxa objetivada dos fun-dos federais foi reduzida de 6,5% para 1%. Foi isso que fez crescer os variados maus investimentos, os quais denoninamos como atividades-bolha.” Frank Shostak, Mises.org, 18/03/2008 [trad. livre do redator]

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Essa coluna, sempre é bom lembrar, é obra de ficção. Semelhanças com a realidade são mera coincidência, não intencionais.

Alerta à letra: O redator não signatário de mais um outra reforma ortográfica. Porque inútil e empobrecedora do idioma.

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Raios & Trovões - Outubro 2008

Você tomou cuidado, eleitor?
E eleitora! Mil raios e trovões! As eleições já são favas contadas. Mas, você tomou cuidado, eleitor? Lembra em quem votou para vereador? Lembra se ele prometeu aquilo que, como tal, não lhe cabe fazer, como segurança, saúde, educação? Você sabia, eleitor, eleitora, que os orçamentos públicos são “engessados”, ou seja, há percentuais obrigatórios para saúde e educação. Vai a uns 90% o engessamento, o que torna o parlamento seminútil (o redator faz sua mudança ortográfica), afinal, o mais importante seria decidir no que gastar o dinheiro tomado à força nos impostos. Mais. Somente 1/3 da receita anual do município é de origem própria (ITBI, IPTU, ISSQN, taxas). Assim, se lhe prometeram trabalhar por segurança, mentiram, pois é atribuição do governo estadual. Se lhe confiaram que votasse em saúde, é atribuição do executivo municipal com dinheiro da União, no mais, fixo no orçamento. E assim por diante, como educação, que recebe grossos recursos da União, com destino certo. O resto é papo, conversa fiada, para ganhar uns R$ 8 mil e pouco às vossas suadas custas.

Raízes da semiunanimidade
O homem está em campanha eleitoral diária desde o sindicato. Perdeu diversas eleições. Ganhou três. Fala todos os dias, várias vezes, sobre tudo. A imprensa delira. Comporta-se como um xxx, um xxx. Admira tanta popularidade? Um milhão de raios!

Por isso querem cargos
Para não fazer e não terem culpa. Ministério admite que 90 mil pessoas não farão radioterapia pelo seu sistema, por falta de médicos. A lei, lá, é clara. É dever do estado. Se não é cumprida pelo executivo, o presidente da sua república pode ser apeado do poder. Mas nada acontece. Raios!

Revela-se a ditadura
Os estatais não cumprem a lei e fica assim. Quem os sustenta não pode alegar, que não pode pagar, IR por exemplo, porque precisa comer. Sem lei nem ordem.

Não para isso foram eleitos
Dizer que não podem fazer o que é sua obrigação. Alguém deve ser responsabilizado. Leis!!

Parcialidade da imprensa
Vulga “mídia”. Rara foi a voz ouvida no grandes meios que disse, claramente, que a crise financeira resultou de intervenção e não da liberdade de mercado. Desinformação a mil. Raios!!

Bons tempos aqueles
Nos quais o dinheiro servia pa-ra se resolverem as coisas. Hoje, nem pagando obtém-se aquilo que o dinheiro pode comprar. Honrosas exceções, a incompetência, exemplo vindo dos governos, generaliza-se. Raios duplos!

Greve de bancários
Funciona bem em banco estatal. Isso te surpreende? Trovões!

Índole vingativa
O sujeito faz mal o serviço, aponta-se-lho e, como reação, faz ainda pior. Índole pátria? Raios!

Novilíngua estatista
Polícia diz que refém não é refém após devolvê-la ao patife.

Indo para o fundo
A polícia briga com a polícia. A bandidagem agradece. Para variar, políticos de esquerda no meio.

Manutenção da ordem
Fez bem a BM ao descer o sarrafo em quem tumultuava a ordem, violando o direito de ir e vir de outrem. São baderneiros, sim.

Cuidado, eleitor
Dizer que o dinheiro da sáude é do governo central, em eleição, é ofender o eleitor, que sabe (sa-be?) que é tudo seu, tomado à força nos impostos. Mil raios!

Baita argumento
Nós não fizemos mais porque não tínhamos o apoio de THC. Então, o da situação não faz porque a lelé não lhe apóia. Haja.

Horário de Verão
Naquela terra de insensatos, começa na Primavera. A federação deles não funciona nem para estabelecer o tal horário. Sóis!

Vaticínio
Mais um mandato de trabalhadores bem intencionados e proibirão de beber em todo o país.

Brasiguaios sem defesa
Brasileiros que foram ao Paraguay trabalhar e gerar riqueza são ameaçado pelo novo governo, que tem aliados no Brasil. Raios!

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Sempre é bom lembrar que essa coluna é obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é não intencional e mera coincidência.

O redator não é signatário de mais uma outra reforma ortográfica, inútil que é, além de o quê, no mais empobrecedora da vernácula. Crêem os que a fizeram que será boa. Erram.
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