Wednesday, June 06, 2007

Todos desiguais perante a lei

Neste maio, das mães, o prefeito se apresentou, como bom pai, através de sua assessoria de imprensa, mantendo tributos, ao anunciar que vetou o aumento da alíquota de 2% para 5% para os financiamentos com arrendamento mercantil (o tal de leasing). O aumento foi aprovado pelos vereadores dia 02/04, próximo passado, o novo dia dos ... na cidade.

A alegação do prefeito, para vetar o projeto, é o óbvio. Quem pagaria pelo aumento do tributo seria o consumidor final da mercadoria arrendada. Outros resultantes são a recessão, pela diminuição do consumo de bens, logo, da arrecadação geral de tributos.

No pé da notícia do veto, a administração anunciou que enviará aos vereadores, no segundo semestre de 2007, projeto de lei, propondo redução do ISSQN de atuais 4% para 2% para as prestadoras de serviço na área de consultoria e projetos de engenharia. Informou, também, que, desde janeiro do ano passado, as agências de publicidade e propaganda e as recauchutadoras de pneus tiveram suas alíquotas reduzidas de 5% para 3% no ISSQN.

A alíquota geral do tributo municipal é de 5%, mas, como no país, e na cidade, pratica-se e institui-se a desigualdade perante a lei, alguns serviços pagam 5%, outros 2%, outros 4%.

Contradiz, sistematicamente, o artigo 5° da constituição da república, a tal de lei maior, que não pode ser violada. A lei, ah, a lei. E ninguém fica, sequer, com a bochecha corada.

Assim sendo, propomos ao ilustre e ilustrado ex-senador que gestione junto a seus correligionários socialistas (o partido dele é um dos aliados de Silva) uma nova e realista redação para o artigo, inutilizado na prática cotidiana.

"Todos são desiguais perante a lei, segundo distinções de quaisquer natureza, a serem estabeleci-das pela burocracia estatal (eleitos e concursados)." Pode ser feio, pode ser contra todo o mundo moderno, individualista, em tese, mas, ao menos, acaba com a frescura.

Metralhadora Giratória - Maio de 2007

Chegou ao cúmulo a total banalização do mal
Vocês não são criminosos, apenas erraram, disse o chefe intocável aos, depois, indiciados em 40 por quadrilha. Como eram do governo, estão na maciota. O país chegou ao cúmulo da banalização do mal, via violação da lei e da corrupção desenfreada, sem limites, que assoma, assola, empobrece, enoja, envolve todos os três e gera náusea, asco dos poderes, que, sem vergonha alguma, ficam a fazer declarações bombasticamente banais.

O governo replay é uma lição de política. Não há direita, nem esquerda. São estatistas sacadores. O escândalo Collor é café pequeno. À época, a classe média, dominada por PT, CUT, MST e outros se revoltou. Agora, a corrupção, protegida, não vai parar.

Cuidado, só eles poderão beber
Governo federal quer lei seca em estradas. A capital tem lei seca a postos de gasolina. O moralismo xxxxx cresce. A liberticida Constituição não impede o governo de proibir o álcool. Como nos EUA houve, a elite política continuará bebendo. E o povo? O Sifus, vendo, claro.

A alma nacional está na linguagem
Queres conhecer a "alma" de um povo? De fato, os costumes (mores) identificáveis no uso de expressões da vernácula. Assim, "eu não sabia", típica desculpa de botocudo pego com a mão na massa é o bordão que resume, à posteridade, a era da lelé. E o "eu não me lembro", idem a biografia de ministro de tribunal de contas, citado nos negócios (atas) da pequena empreiteira que compra mais do que cimento.

Maior vítima do aquecimento global
A inteligência, que não crê na previsão do tempo para três dias e crê no aquecimento em 50 anos. E os invernos, cada vez mais rigorosos. Na série histórica de 137 anos, a variação é de 0,2°C a mais. Normal.

Enquanto isso, no mundo real
A massa polar que entrou no dia 07/05 foi a mais forte em 20 anos, segundo Eugênio Hackbart, de São Leopoldo, disparado o melhor meteorologista do RS. E a massa polar de 22/05? Fortíssima. Este frio rigoroso tem uma explicação óbvia. É o tal de aquecimento global.

O leninismo botocudo sul-americano
Lenin nacionalizou toda a produção russa após a revolução. Face à incapacidade estatal, chamou os empresários de volta; para deles tolher de novo a propriedade. Ano passado, um botocudo socialista, eleito, nacionalizou o setor petrolífero de seu país. Resultado: faltou gasolina na bomba. Previsível. Um ano depois, ele convida investidores estrangeiros para refinar petróleo. Típica malícia leninista a pleno. Haja.

Álcool, o ícone da cruzada liberticida
O ideal eugênico do socialismo alemão 33-45 manda no país. Burocrata-mór, chegado na marvada, decretou restrições à propaganda de cerveja na televisão, proibindo-a também, em jornais e revistas.

Socialista francês não sabe perder
É óbvio. Sua doutrina viola os bens, logo, a vida. A democracia, para eles, é fachada, para destruir a individualidade. Com a vitória do quase liberal Sarkozy, eleitores do outro lado destruíram automóveis.

Reeditada censura prévia à imprensa
Parabéns aos que se orgulham, ao dizer que combateram o governo militar. Portaria do ministério da justiça, "justicia" a constituição federal - socialista no mais - e reinstaura a censura prévia a programas de televisão e telejornais. Burhus Sifus deu-lhes, a votar, autorização.

Contra católicos
Foi só o Papa vir ao país, lembrando as obrigações aos católicos, que pervertidos da classe artística atacaram o casamento, com grande espaço nos meios diários. Orquestração tácita. Não vê, quem ...

Luta mas não morre
Paralisações ou operações-padrão de servidores estatais são atos xxxxxx sobre quem lhes paga, à força, nos tributos, o gordo soldo. Vá para a iniciativa privada ver como é a realidade. Falta xxxxx?

Violência racial
Autores de livro que criticam leis raciais estão sofrendo ameaças de morte. Neo-trabalhismo conseguiu insuflar violência na sociedade.

Proíbam o futebol
Não pára de morrer gente em conflitos de torcidas. Use-se o mesmo argumento contra armas: se a proibição salvar ao menos uma vida, vale. Então, que proíbam o futebol! Já!

País de boi a pasto
Álcool mata, futebol e armas idem, açúcar e sal matam, picanha mata, batata, cigarro. Burocratas vivem do consumo disso e querem proibí-los. Viraremos bois a pasto.

Frase do Mês: "Bêbado", respondeu Rick, personagem de Humphrey Bogart, em um clássico dos clássicos anti-socialistas, anticomunistas, anticoletivistas, pró-humanidade, "Casablanca", ao ser questionado "qual é a sua nacionalidade, senhor Rick?". O mundo divide-se entre cosmopolitas (individualistas) e internacionalistas (coletivistas), os que pregam pela humanidade e os que pregam a nação. Fazei vossas apostas.

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Raios e Trovões - Maio de 2007

A lei não torna o homem virtuoso
Muito menos as mulheres. Raios e trovões! Naquele estranho país, no qual o governo é laico (mas tem ideologia, o nacional-socialismo), autoridades públicas propõem lei seca (bares fechados a partir das 23h00) para coibir assassinatos. Primeiro, os bares. Depois, o consumo e a produção. Coibir drogas, ou jogo, só resulta em mais crime. É a suposição xxxx e estatista de que a lei tornará o homem (a espécie) virtuoso. É a fórmula autoritária, totalitária e anti-humana de Platão, síndrome do sábio racial. Vitimados pela Síndrome de Platão, face à sua xxxx, as autoridades querem vetar a existência, como forma de evitar o crime. Há mais homicídios à noite? Óbvio. Há menos polícia nas ruas, nas delegacias e, afinal, é o período, no qual, todos os gatos são pardos. Inclusive os cães de guarda. Quem nos guarda do guarda? - clássica pergunta romana, ainda válida? Quosque tandem? Mil raios!

Quem compra mal
Serve péssimo. Estatal de eletricidade deixou cidade sem luz. Explicou que rompeu isolante, com 20 anos de vida útil, mas durou só sete anos. Que compra, raios!

Não é para sacar
Estrangeira, com situação regular, trabalhou, recolheu FGTS, mas o 'banco do povo' recusou-se a pagar. É a norma, mil raios!

Sistema perverso
Empregado não é obrigado a se sindicalizar, mas dá, à força, um dia ao ano, para o fundo sindical, que recolhe R$ 1 bi ao ano. É a ditadura trabalhista. Raios!

Apóstolo da lelé
Governo já gastou US$ 700 milhões para a usina nuclear de Angra III. O apóstolo era contra. Agora, fala a favor. Mil átomos!

Menores homicidas
Têm proteção de muitos especialista, que culpam as vítimas pelo que sofrem. Quosque tandem, abutere patientia nostra?

Debilidade ou malícia?
Ele disse que o dólar barato é bom para os trabalhadores, pois reduz a inflação. Mas, ao mesmo tempo, o governo dele comprou dezenas de bilhões de dólares, para segurar a cotação e apaniguar o empresariado. E, para o proteger, vai aumentar, via tributos, o preço de itens baratos, importados, como sapato e têxtil. Raios!

Ainda está a rir de vós
Em campanha, acusou-os de "biombo", que esconde a direita. Riu de vossa cara. Que direita? O PPS, o PMDB, o PDT, o PSDB, o PTB? São todos à socialismo.

É tudo sujeira
Energia eólica é suja. Hidrelétrica, também. Se limpas, não necessitariam de autorização dos xxx xxx do meio ambiente. Trovões!

Mais compra de voto
Governo quer pagar R$ 210 a cada aluno ao final do ano, para ficar na escola. A ralé agradece.

Pagos para tumultuar
Com 10% de inflação acumulada, o povo da cidade pagou 12% a muncipários. Mas eles querem mais e tumultuam a vida de quem os sustenta, com oem 23/05.

Quem vai para a cadeia?
CPMF não é contribuição, é imposição. Já recolhe R$ 32 bi/ano para a saúde. Desvia-se desde a sua criação. O povo morre na fila estatal da saúde. Extermínio.

A conta do genocídio
A "contribuição", desde 1995, arrecadou R$ 207 bilhões. Raios!

Alcatranha ou picanhate
Cuidado! Tem quem sirva alcatre como picanha. Mil carvões!

O mal começa nas palavras
Se 'contribuição', paga quem quer. É imposta, logo, dupla malícia. Lingüística e jurídica. Ato típico coletivista. Mil cheques!

Perguntar não ofende
Por que os promotores não indiciam os prefeitos, responsáveis por 89% da poluição no rio? É o empresário, só, o mal? águas!

Durou uma geração
O sonho da previdência estatal estadual, criada em 1935. Ao a primeira geração se aposentar, em 1970, já era inviável. Hoje, a cada quatro anos, custa um ano de arrecadação total de tri brutos.

Eis o sindicalismo
Servidores municipais levam o carro de som e o ruído à frente de hospital. Eis o típico e o próprio do coletivismo, agredir a vida.

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Monday, June 04, 2007

Veneno na Câmara - Maio de 2007

Troca-troca partidário irrelevante
O parlamentar sai de um partido socialista, para um popular, socialista, ou de um partido socialista para um comunista. Ou de um social-democrata para um socialista. Ou, até, de um progressista para um social-democrata. O eleitor não gosta de troca-troca, mas o que ele não se dá conta é que não faz diferença alguma, pois os parlamentares saem de legendas coletivistas-estatistas para outras idem. O que estranha é um sujeito se orgulhar de ser socialista e se ofender com a apócope de nacional-socialismo, sendo que os governos socialistas puros mantiveram, por muito mais tempo, campos de concentração e xxxx, símbolos maiores do nacional-socialismo. Assim, o epíteto "socialista" é elogioso; e a tal apócope, abominável. [???]

Recém agora
Aprovaram 2007 como Ano da Paz, em maio. Por pouco não o fazem ao final do período.

Orçamento é para mudar
Plenário aprovou realocação orçamentária de R$ 5 milhões, 588 mil e 834 para custear programas de saúde, adulta e infantil, a tal de inclusão seja lá o que for, a índios e telecentros.

Votaram contra
De a bancada da turma dos 16 anos, que disse, seu líder, haver "desperdício" na receita da saúde. Ao tempo dele, a prefeitura poupava, como em 98, R$ 9 milhões, negando internações hospitalares e atendimento ambulatorial, foi provado à época.

Lá, sim; aqui, não
Vereador da turma dos 16 definiu como "privatização branca" a reforma do auditório Caramujo Tiama. É uma PPP, que Sielva faz à toda. Mas, aqui, não pode.

Vício de origem é detalhe
Ele lamentou que emendas suas, destinando verbas à saúde, foram vetadas por vício de origem. Se cabe só ao Executivo iniciar a destinação, por que as apresentou? Por demagogia? Talvez coisa bem pior: obter votos.

"Conflito social"
Passageiros e carregadores estão sendo achacados por pivetes na rodoviária, alertou um. É sabido e nada se faz, a olho nu, da seda da pasta da segurança, onde muito se reza. Foi o que restou.

Veto ao ISS de leasing
O prefeito, em momento de sabedoria, vetou a lei que prevê aumento de 2% para 5% de alíquota de ISSQN aos financiamentos tipo leasing. Resta saber se o plenário irá derrubar o veto ou mantê-lo, necessitado de verba que está, após o auto-aumento a deputados federais (efeito cascata).

Anfiteatro fantasma
Elogiou ato pelo dia do trabalhador no anfiteatro a pôr-de-sol e a importância do local para a cidade. Não lembrou que custou, em 2001, R$ 2,1 milhões e é usado seis a sete vezes ao ano.

Falta de o que fazer
Proibiram, por voto, a instalação de aquecedores de água a gás em banheiros, cujo uso indevido é a quarta causa de óbitos entre mulheres. Se uns morrem porque não lêem instruções, a solução é o liberticídio, levado ao mínimo, o que faz, dele, o máximo.

Ditadura previdenciária
O instituto afunda o governo e empobrece o país. Mas uma quer apresentação de inscrição previdenciária para concessão de alvará a entregadores de gás. Burocracia mata o emprego e a renda. Só melhora a vida de a classe política, tributadora.

Dívida apontada
O estado deve R$ 30 milhões à prefeitura na área da saúde. Não paga e ninguém vai preso. É a ditadura civil. Os estatistas são, assim, então, todos i(n)guais?

Desvio impune
Município desvio R$ 160 milhões vindos de Brasília para habitação de 1.400 famílias no Cavalhada, foi denunciado. E ninguém vai xxxx. É isso. Simples.

Moeda de troca
Acusou, pelo federal assim usar o fundo de participação dos municípios. Ora, bolas. É o típico do estatismo. Surpreso?

De todos, de ninguém
Eles não querem pagar aluguel no futuro camelódromo. São apenas brasileiros, no exercício pleno da brasilidade, qual seja, abusar do espaço comum, privatizado para alguns. Desde sempre. É a tragédia da pátria sátira, sua danada maior peculiaridade.

Alerta: Esta coluna, inútil, é redigida totalmente alienada da realidade, fruto da fértil e febril imaginação de seu redator. Os comentários venenosos, quando os há, não-no são. Esta coluna não reflete nenhum fato existente no mundo real.

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Metralhadora Giratória - Abril de 2007

Ahhh, eu também quero tudo o que podem
Um presidente usou dinheiro do povo para rodar uma publicação distribuida pelo partido dele. Não pode. Perdoou dívidas em centenas de milhões de dólares, dinheiro que não é dele, é do povo todo. Não pode. Ministros seus cometeram crimes de violação de privacidade, para protegê-lo. Não pode. Seu filho enriqueceu estranhamente com negócios envolvendo companhias que detêm concessões públicas. Não pode. Homens de partidos que lhe apóiam sorveram milhões do dinheiro do povo, através de contas publicitárias. Pagou-se rica mesada ilícita a deputados.

"Ou restaure-se a moralidade ou nos locupletemos todos", disse o Barão de Itararé à época da ditadura trabalhista do golpista.

As leis, o governo e os crimes
Desde que o governo proibiu o jogo (décadas depois, tomando-o para si, atitude ditarorial), o jogo do bicho tornou-se foco de corrupção policial. Depois, vieram o furto e o roubo de veículos, culminando nas drogas encarecidas pela ilicitude (cocaína) e os bingos. Não há como as pessoas desejarem irem para o inferno por conta própria, seja jogando ou se drogando, se o governo tentar detê-las, pela lei, na risível suposição de que a lei fará os homens virtuosos, sábios ou felizes. A maior e mais previsível conseqüência da proibição é a corrupção nos intestinos do estado. A liberdade para danar-se deve ser feita livre. Já. Haja!

Perspectiva para lá de pessimista
Será a liberdade de não respeitar o próximo a única forma dela que interessa ao brasileiro possuir? Afinal, o país é escravo da ditadura civil e ninguém faz nada, exceto, ambicionar mais dela mesma. Chega!

A vitória da falta de autoridade
O motim dos controladores militares de vôo, perdoados pelo presidente - poder que ele não tem - prova apenas o que já se sabia, se a democracia elegesse e reelegesse a tradição trabalhista violadora. Vitória da falta de autoridade, do caos, da ofensa à dignidade humana. E os delituosos ainda pediram perdão às suas vítimas. Vive-se em uma sociedade na qual o estado é foco de crime e de sua reiteração macabra.

A vida entre duas formas do impossível
Há 12 anos e quatro meses, vive-s as conseqüências de decisões de um presidente que não conseguiu manter o que tinha escrito e de um que não consegue escrever o que não tem para manter: suas decisões. Uau!

Moral da história: eliminar deles o poder de causar danos ao povo.

Quem pode, pode; quem não, sacode
Titular da igualdade racial dá declarações que insuflam o ódio racial. Mas um tal, pode, não? Se fosse o senhor ou a senhora, certamente iria preso. É a ditadura civil da classe política, do trabalhismo depravante.

Já são 155 mortos e segue impunidade
Com a morte de um empresário do RS, por ataque cardíaco, esperando, estressadíssimo, avião no aeroporto de Curitiba, são 155 mortos nas mãos do governo federal, responsável pelo tráfego aéreo. A impunidade segue imponente. O povo, impotente. Quem vai para a cadeia? Os que o criticam? E, enquanto isso, 30 controladores, do dia das 154 mortes, continuam em licença de saúde. Familiares dos mortos retomaram suas vidas. Basta!

Governo a favor da criminalidade
Sabe o que o governo da lelé fez, após o clamor popular pelo endurecimento contra o crime? Enviou e viu aprovada, pelos deputados federais, lei mais branda para autores de crimes hediondos. E os da oposição, idiotas que são, aprovaram sem ler. Assim, fica muito difícil.

Para matar o povo
Enquanto o povo morre no campo de extermínio da fila da saúde estatal, o governo gastou, em 2006, a bagatela de R$ 1 bilhão, 15 milhões, 773 mil e 838 em publicidade. Até agora, ninguém foi para a cadeia. Haja!

Prejudicial à saúde
Em vista de as mortes na fila estatal da saúde, toda vez que um político, qualquer cargo, aparecer nos meios, deve vir com a frase "A sociedade adverte, os políticos fazem mal à saúde. A política mata." Talvez, assim, façam aquilo para o qual os pagamos, muito, à força.

Em causa própria?
Deputada musa do comunismo quer baixar de 35 anos para 30 a idade mínima para concorrer a presidente e vice (PEC 20/07). Como abafou no último pleito e terá 33 anos em 2014 ... em causa própria.

Idade mínima
Para votar, deveria ser, sim, de 35 anos, afinal, se o sujeito tem 16 na atual eleição, tinha 12, quando o atual governo assumiu. O que sabia ele, à época? E hoje? E com 20? Voto aos 16 serve, no mais, para eleger pilantras e corruptos, liberticidas, violadores da vida. Aos 35!

Frases do Mês: "O empresário encontra-se numa situação delicada, pois, se aumenta seus preços, pode ser acusado de monopólio, se reduz, pode ser acusado de dumping, e, se coloca no mesmo patamar do competidor, pode ser condenado por conspiração, cartel. Para proteger a competição, o Estado, paradoxalmente, condena o laissez-faire, i.e., a livre competição." Rodrigo Constantino, em Egoísmo Racional (2007).

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Raios e Trovões - Abril de 2007

Descobertos os culpados pelo mal
A se ouvir e dar razão aos discursos trabalhistas e neo-t, ora no poder, fica fácil descobrir quem é o responsável por todo o mal que grassa na Terra brasilis. Como os governantes prometem políticas especiais para mulheres, negros, índios, mestiços, homossexuais, crianças e adolescentes - vítimas; como somente não foi citada uma condição racial, sexual e etária, fica, então, provado que os coletivistas consideram os homens, brancos, adultos, machos, heterossexuais como os responsáveis por todo o mal que grassa no país. São eles os criadores de toda a corrupção do mensalão, do caos aeroportuário, das mortes no vôo 1907, do crime nas ruas, do comando do crime de dentro dos presídios, da previdência estatal inviável (estatais e privados); são, por conseqüência, provocadores do terrorismo do MST e dos sindicatos.

16% ou 28%
É o que a quadrilha de gangsters cobra de quem trabalha. A ralé está isental. Raios. Mil raios!

TV estatal mata o povo
Ele-lé quer gastar R$ 250 milhões, mínimo previsto, para uma TV chapa branca. Enquanto isso, o povo morre na fila-campo de extermínio na saúde estatal.

O governo do ardil 22
Ninguém pode alegar desconhecer a lei. Como conhecê-la, se são editadas dezenas de novas normas por dia? É a ditadura.

Cidade Baixa
Os moradores do uma vez calmo bairro sofrem com a ausência do poder público. Até neo trabalhistas reclamam. Mas a bagunça é irmã de sua doutrina. Raios!

Ex-liberal
Foi devida a mudança de PFL para Democratas. Não eram e não são liberais. Um, estadual, quer proibir locadoras de veículos de usar carros comprados em outros estados. É o ICMS que lhe paga o rico pão. Deveria se filiar ao PT. Raios!

Riqueza de herdeiros pobres
O país tem população infantil de 60 milhões, com 185 milhões totais. Todos para o povo pagar a si o atendimento. Falta, não?

Em quem crer?
Encrenca. Mulher se atira da janela, o seu quarto em chamas. Morre. Chamados, bombeiros demoraram meia hora. Demora negada pela guarnição. No povo, claro. Raios??

Ralé bem remunerada
De mosquito da dengue a avião a jato. Tudo escapa ao seu controle. Mil raios e trovões!

Malícia a favor deles
Reduzir imputabilidade para 16 anos não reduz crimes. Proibir armas, sim, reduzi-los-ia. Raios!

Maioridade penal
Coletivistas em geral argumentam contra reduzir maioridade penal, pois não reduzirá o crime. Idiotas! Não é para tanto. É para punir quem o comete. Raios.

Ditadura revelada
Para a elite estatal, 80% de aumento salarial. Para quem lhes paga a conta, como aposentados com mais de um mínimo, 3,3%.

Desmilitarizar
Controle de vôo? Aí, pior do que ficar refém de o governo, se-lo-á da CUT e do MST. Se-lo-á?

Liberdade para jogar
Naquele estranho país, o governo detém o monopólio do jogo de azar. E incrimina o privado. É uma ditadura, indubitável. Raios!

Perguntar não ofende
O que um petista de quatro costados fazia, como observador (?), na eleição da Assamed? A tiracolo uma bolsa do doentio Fórum Social Mundial. Mil raios!!

Excesso de peso?
Em vez de o governo fazer asfalto melhor, culpa o povo, que transporta carga, por excesso.

É a ditadura
Revelada, reiterada. "A gente ataca quem a gente acha", disse uma autoridade policial. Raios!

Cuidado, crianças
No nacional-socialismo (mezzo socialismo), sempre saiam de casa com documentos. A tiazona impõe cotas de abordagens, logo, ...

Sim, eu tenho medo
De falar no desembargador solto pelo juiz do foro privilegiado, preso pela federal por concussão.

PAC e Avança
O já naufragado PAC repete o Avança Brasil de FHC, dito de direita, pelos do PT. Indiscerníveis. Assim como um não avançou, o outro não está acelerando.

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Veneno na Câmara - Abril de 2007

Vereadores aprovam mais imposto
O dia dos bobos é o 1° de abril, mas, neste ano, a data foi transferida, no plenário, para o dia 02, quando, por 21 votos a 09, foi majorada em 150% a alíquota de ISSQN (o tributo vale-tudo: qualquer natureza) sobre operações financeiras de arrendamento mercantil (leasing). A líquota, de 2%, passará a ser de 5%. Um ato de expropriação. Como muito bem escreveu Max Stirner em 1844, "o estado denomina sua violência lei e, a do indivíduo, crime". Sabeis quem vai pagar o aumento? Vós! Quando fordes comprar um Ford, por exemplo, via alienação fiduciária (leasing) ireis pagar mais, porque a classe estatal sacará mais. Ingênuo é o parlamentar coletivista que pensa, que, ao aumentar o tributo, empobrecerá o rico. Tirará de todos. Democracia?

A lei alterada
Lei complementar 7, de 07/12/1973, inciso V, artigo 21 foi alterada para se cobrar mais tributo de quem compra bens. É a vitória do estatismo, coletivismo, expropriatismo. Condenação ao ato de trabalhar e de prosperar.

Justificativa
Para o autor da majoração expropriativa - ele é de um partido de esqueda, claro (apresentado pelos rivais como de direita, óbvio) - as instituições financeiras tiveram seu lucro ampliado em 22%, daí, aumentar o tributo. Esquece que, a 2%, o valor absoluto arrecadado aumentou. Mas o ideal comunista falou mais alto, na cidade intervencionista.

Pena que não podemos deixá-la a eles e à ralé saqueadora.

Expectativa pelo pior
Como o prefeito também é de índole coletivista, espera-se pelo pior, que, até 02/05 garanta o pagamento do seu também, sancionando o diploma sacador.

O roto e o rasgado
Vereador do governo anterior criticou o atual pelo caos na Cidade Baixa. Começou pela leniência no governo do qual ele fez parte.

Babilaque 'sabes quem sou?'
Edil da oposição foi barrado em reunião de órgão municipal, quedando-se brabo, porque o porteiro não o reconheceu. Bello! Alegou que o porteiro tinha a obrigação de o conhecer. É prova da ditadura estatal. Crescei e aparecei e vós sereis reconhecidos.

Comparação indevida
Um deles comparou Porto Alegre a Buenos Aires, pelo uso, desta, de seu porto. Forçou a barra. Pensa que isso, aqui, é o quê?

E, na tribuna da casa,
blá blá blá blá blá blá patati patatá blá blá blá blá patati patatá patati patablá blá

Contra o senador
Vereador supostamente individualista falou contra o senador trabalhista que defende mais municípios para o RS. Só vai gerar mais despesas. O vereador esquece que o senador pensa no seu partido e nas prefeituras a serem sacadas pelos seus correligionários?

O estatismo ninguém nega
Vereadores da oposição dizem que há uma protegida de vereador, em hospital estatal, envolvida com máfia de próteses. Uau! Só acontece porque a saúde está estatizada, no mais. É só mudar para privado que isso diminui. Mas, não!! E os cargos que tomam em revezamento eleitoral? O povo, enfim, escolhe o sacador.

Fui eu, fui eu! Não foi
Vereador lembrou que as casas ao povo pobre de vila tal são feitas com dinheiro liberado pelo líder deles, quando ministro das cidades. O dinheiro não é vosso, sacador.

Os gatos
Não os que aumentam impostos. Felis cata em profusão no jardim interno da casa viraram tema de debate. Nada mais a fazer, senhores e senhoras? Nada mais.

Lan houses
Projeto de vereadora comunista (com grande votação de jovens), foi aprovado, restringindo o horário de jovens em lan houses. Típico de comunista. Será só até 22h00. Como foi aprovada, antes, lei estadual, que se superpõe, foi perda de tempo. A atividade, legiferante, está descontrolada, dispendiosa e liberticida.

Omissão de nome
Os políticos fazem o que bem entendem com quem lhes sustenta o gordo soldo. Se o jornalista o critica com força, acaba na barra do tribunal, réu de crime. Assim, omite-se-lhes a identidade. Democracia trabalhista à Brasil.

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