Monday, August 04, 2008

Metralhadora Giratória - Julho 2008

Força policial recebeu último ataque à sua honra
Naquele estranho e distante país, governado pela insanidade jurídica, as forças policiais receberam o golpe decisivo para sua desmoralização e desonra. Já não chegam os baixos salários, os equipamentos obsoletos e inferiores aos da marginália, foram transformados, por uma lei estúpida, redigida por cretinos, obviamente, em fiscais de bêbados. Em vez de combaterem o crime de verdade, ficam a policiar se as pessoas beberam, antes de dirigir. Estão a criminalizar quem ainda não cometeu um crime.

Tornou-se país gestapiano, nazista, pois a polícia é fonte de medo e não de tranqülidade. Sem fa-lar que federais invadem escritórios e confiscam bens, supondo crime. E os do governo, à toda.

Beber não pode, fumar maconha, sim
Já que, agora, as pessoas, naquele país insano, não podem mais tomar nada de álcool e depois dirigir, mesmo que nada de errado façam no trânsito, elas, caso não saibam, podem fumar maconha, sim. Se com posse, só o do consumo, policial irá lavrar um boletim, a pessoa assina, para depois ser chamada - se é que será - pelo delegado da narcóticos.

Mercosul ferido
De morte, na defesa da mínima dignidade humana, ao ter o coronel populista socialista como estrela do encontro. Apóia os criminosos terroristas das Farc, viola a república e é destaque?? E a populista argentina queria imposto sobre exportação de todos. Mercado livre é aquilo que os governantes chamam de contrabando. Sacolas.

O delegado afastado
O inquérito violou o direito, bem como a prisão? Isso respinga nas urnas em São Paulo? Afastado, foi preciso fingir que o queriam de volta? Lógica eleitoral à esquerda?

Lei ou bom senso?
Ele disse que a lei deve ser rigorosa mas o policial deve ter bom senso ao a aplicar. Ou a lei, ou o bom senso! Mostra sua índole de fazer leis para usos capciosos.

Achaque bolivariano
Depois de entregar refinaria por valor inferior ao seguro, ato lesivo à pátria, foi emprestar centenas de milhões ao índio comunista, para fazer estradas. Enquanto isso, as de seu país são de primeiro mundo para cobrar pedágio, ter lombada eletrônica, bafômetro e radar. A estrada mesmo, dela se esqueceram.

Vive o perfeito idiota latino-americano
Ao dizer que a culpa pela inflação nos alimentos é dos países ricos, o grande líder dos trabalhadores cai dentro do conceito elaborado por três autores latino-americanos, provando que a cretinice é a maior moeda corrente entre as lideranças dos países cujos governantes sempre melhoram de vida, ao passo em que os escravos, que os sustentam ...

Admite que existe, sim, a corrupção
A criação de um gabinete para monitorar e evitar a corrupção, pelo governo estadual, é a corajosa admissão, pela primeira vez, de que isso, sim, existe, e como; e deve ser eliminado. Conseguir não vão, claro.

Escândalos provam hora da liberdade
A corrupção ocorre entre o Estado e os empresários, porque os políticos a querem. Se o Estado fosse apartado da economia (capitalismo) a corrupção não existiria e o governo agiria só quando houvesse quebra de contrato. A social-democracia atual só serve para cevar o delito.

A mutação do nacional-socialismo
A doutrina trabalhista alemã, lá dos anos de 1930, que pregava a eu-genia e a superioridade racial dos teutos (arianos), converteu-se, nas décadas seguintes ao término da Grande Guerra, em eugenia e superioridade pan-racial, daqueles que obedecem leis liberticidas, redigidas e aprovadas sob a chancela dos cientistas da saúde. Assim, a raça superior é aquela que não bebe, não fuma, não come gordura, anda de ônibus ou metrô, paga altos impostos, submissa à “política”. Puro gado.

Concluído o experimento totalitário
É 01h00 de domingo, dois depois da lei ilegal contra álcool e direção. Porto Alegre está semi-deserta. Triste. O experimento totalitário funcionou. O governo (partidos políticos) pode tudo. Matar a mínima alegria de viver, de beber e se divertir. Agora, os do TT e seus satélites, inclui o TEM e o BSTP, já sabem, que podem fazer qualquer coisa contra o po-vo todo que os sustenta. Nem o führer teve coragem de proibir tanto.

Melhor a liberdade com o risco
Mesmo que a liberticida “lei anti-álcool e direção” resulte em menos atendimentos hospitalares por traumas no trânsito, nos finais de semana, ainda é preferível a liberdade, com risco, do que tornar criminoso quem sai para jantar e bebe dois cálices de vinho ou alguns schopps de cerveja. Redução de acidentes vem da maior fiscalização nas ruas. Só.

Só pensam em dinheiro, de outrem
Dizer que dinheiro será economizado no atendimento a traumas do trânsito (10% menores com “álcool-não direção”) é estupidez tributária, afinal, a redução no consumo da noite está pelos 40% a 70%, conforme a casa. E as bebidas pagam altíssimos tributos (83% a cachaça, 56% a cerveja, 47% o refri, 45% a água mineral e 38% os sucos). Assim, haverá menos dinheiro para a saúde (minimo de 15% da arrecadação é obrigatório nela), porque há menos consumo nos bares, onde as bebidas são bem mais caras do que nos supermercados. Dizer que o que se vai economizar deve financiar a transformação dos bares em quitandas, é, no mínimo, indecente, pois, quem o propõe trata como escravos aqueles que ganham a vida e sustentam o sistema de saúde estatal; e o privado.

Solução está em proibir o automóvel
Não se dá conta quem fala em menos gastos com saúde, com menos ál-cool e direção, que 50% dos acidentes graves são causados por sóbrios. E que 70% do total de acidentes também é provocado por pessoas sóbrias. Assim, a proibição, para economizar dinheiro com menos traumas no trânsito é, simplesmente, a de voltarmos ao tempo das montarias. Claro que, quem isso diz, acha-se com a liberdade de continuar guiando, porque é responsável e nunca se acidentou. Abjetos, nojentos! Fora!

Frases do Mês - O governante “não quebra as vontades dos homens, mas os suaviza, curva e guia. Muito menos força alguém a agir, mas consistentemente opõe-se à ação. Não destrói as coisas, mas evita que venham a existir. Em vez de tiranizar, ele inibe, reprime, esgota, sufoca e idiotiza e, ao final, reduz cada nação a nada mais do que um rebanho de animais tímidos e industriosos”. Alexis de Tocqueville, em 1.840.

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A coluna é obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. A coluna na web reproduz a que é publicada no mensário Folha do Porto (Porto Alegre/RS).
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Metralhadora Giratória - Julho 2008

Raios & Trovões - Julho 2008

Ditadura civil destrói alegria
O TT destruiu a mínima alegria de viver, ao tornar criminoso o condutor que sai para jantar com amigos ou familiares. Destruiu as mínimas liberdade e responsabilidade individuais. O TT, cuja existência legal acabou, ao o publicitário confessar receber USD 10 milhões no estrangeiro pela campanha de 2002, resta ser extinto no voto, pois vivem de sugar as pessoas pelo exercício de sua virtude. Vindo de quem nunca estudou e pouco trabalhou ... Agora, as más notícias. Nisso tem como aliados todos os demais partidos daquele país imbecilizado.

Conselho eleitoral
De Bernard Baruch. “Vote em quem prometer menos; será quem menos desapontará”. Urnas!

Vós sois imbecis?
Não, mas ele acha que sim. Governo sobe os juros para deter o consumo e a carestia e ele diz que não vai reduzir o consumo. Uga!

Aos ambientalistas
Não tentem manter os pobres na pobreza, para não “esgotar” a natureza com o consumo de bem-estar. A queda da fertilidade levará ao fim da humanidade. Os brancos, perversos, que criaram o conforto, sumirão primeiro.

Os do TT nunca
Foram presos algemados na frente das câmaras, apesar dos crimes apurados. Com mil leis!!

Perigosa idolatria
Na Indochina, paparicou general que implantou o terror socialista-comunista. É de ter medo.

Fim do abuso, em 2008
Chegou ao fim o calendário do IPVA. Se bancos emprestam para o pagar, bem como o IPTU, há perverso confisco nisso, não há?

Ovo podre ‘tá fedendo
O banqueiro que financiou o mensalão tinha contatos no palácio presidencial. Diretos. Não admira o presidente se meter em indicação de delegado. Teme.

Briga no intestino jurídico
Com o prende-solta do banqueiro. Previsível, afinal, o país vive em total caos jurídico, com leis que violam a Constituição.

Tiram o banqueiro
Do caminho na fusão das teles, interesses do presidente. É briga de TT contra TT. E a base da denúncia é prova ilegal. Uau!!

Multa comparada
E os 342 multados em R$ 957 já pagam o salário de um mês de 342 soldados da ostensiva. Tintim.

Vem aí a comédia eleitoral
Com a propaganda rádio e TV.

Lei para a corrupção
Nos EUA, custa cerca de US$ 100 o bafômetro pelo qual o governo da libada lelé paga a bagatela de R$ 6.798,53 cada. Doses.

Reação envergonhada
A do governo lelé, ao elogiar a libertação de Ingrid Betancourt, afinal, apóia as Farc, no forum que reúne as esquerdas AL.

Medo da polícia
Nos anos 60-80, porque servia à ditadura militar. Hoje, à ditadura civil neotrabalhista. Mil leis!!

Sobra culpado inocente
Autoridades reagem ao seu indiciamento na cpi do sistema prisional. Indiciáveis sobram ao longo de décadas. Mil grades!

Desiguais perante a lei
Se alguém faz gato de luz vira processo criminal. Na banca estatal desviam R$ 97 milhões e basta “ajuste de conduta”.

Popularidade é o risco
Um financia o terror no campo; o outro, combate as Farc. Ambos muito aprovados sonham com um terceiro mandato. O eleitor é o maior risco à democracia. Urnas!

Bois ambíguos
Criado para abate comercial não pode, na Amazônia legal. Mas o governo pode confiscar para alimentar os do Boilsa Família. O ilegal, pelo estado, vira legal. Leis!

Fazer o quê, com sóbrios?
Metade dos acidentes com morte é causada por sóbrios. Que tal, então, prender e multar quem não bebeu, antes de o acidente ocorrer, como estão a fazer com quem bebeu? Afinal, todos devem ser tratados com igualdade pela lei.

Falência do coletivo
Melhor que as autoridades de trânsito parem de falar em usar o coletivo, vide o caos que geraram na avenida Assis Brasil.

Férias remuneradas
Os 21 dias de greve do correio. Greve deles deveria ser proibida.

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Entre criminosos e altos tributos

A morte em assalto - latrocínio ou matar para roubar - de um comerciante, na rua Visconde do Herval, quase esquina com Azenha (área central de Porto Alegre?RS), em maio de 2008, provocou um conselho de uma autoridade que é, no mínimo, um acinte, aos que sus-tentam, à força nos tributos, os governos (levam 50% de tudo). Não foi a primeira vez e não será a última, que um dignatário dirá, quando da morte de uma pessoa de bem, “não se deve carregar grandes valores”. Como o sujeito saiu de seu mercado para depositar seu dinheiro no banco, ele deveria ter feito o quê? Chamar a BM para o escoltar? - se a força não tem homens nem para impedir o uso do crack na frente da secretaria de Segurança, ao lado da Rodoviária, no Centro da cidade. Se ele tivesse deixado o dinheiro no caixa e fosse assaltado, a autoridade certamente iria dizer “não se deve reter grandes somas no estabelecimento”. Ardil 22. Quando estou, não a-tendo; se sair, posso atender.

E, assim, entre a inoperância, a impotência do estado/governo/política e o tratamento à “vós sois idiotas”, o povo de bem é, gradualmente, exterminado, nas ruas, em casa, no trabalho. E os governos lá, arrecadando e gastando sempre mais. E os governantes querendo aumentar as alíquotas. Sempre.

Há muito de errado e as leis devem mudar, seja na punição, seja na possibilidade de as pessoas se defenderem, já que o estado é omisso (e ninguém de lá é punido por faltar com sua obrigação). Já se o sujeito falha em declarar e pagar seus tributos (municipais, estaduais e federais), aí, sim, aparece a polícia, pode ser preso por crime contra a ordem tributária. Roubo contra o roubo. Ou o governo vos empobrece, ou o bandido. Entre o crime, altos tributos, mais alegações de falta de recursos para o policiamento, assim se vive na terra da qualidade de vida.

O governo ganha sempre
Para tristeza de todos, menos de quem administra as burras estatais, o governo ganha sempre, com ou sem crime. Aliás, a delinqüência é até favorável aos governantes.

Se o proprietário de um veículo tem o seu estepe furtado, terá de comprar outro. O governo leva o ICMS e o IPI, etc, no primeiro estepe, que veio com o carro. E no segundo, para repor o do furto. O mesmo vale para o aparelho de som. E, no caso extremo, ao próprio veículo. Claro que nenhum governante iria admitir isso publicamente.

Mas é um fato inarredável, inevitável e que confirma o pecado original da existência do estado/governo para a vida em sociedade.

Filosofia, professor? Sim.

O pensamento abstrato, porém, é vivido no dia-a-dia. O estado ganha sempre, com crime ou sem crime. Como os governantes, responsáveis pelas forças de segurança, não podem ser responsabilizados por sua responsabilidade, que a lei maior detalha claramente, ficam a usufruiur da perversão de uma minoria, que, para eles, no fundo, é “vítima da sociedade”. Os de bem.

A sociedade, sim, é que é vítima de uma depravação feita política.

Até quando vamos suportar??!!

Quantos mais irão morrer??!!

Menino Deus exige 80 PMs, não tem 50
Pelos números da Brigada Militar, de acordo com seus critérios técnicos, em 2008 o efetivo deveria ser de um PM para cada 389 habitantes. Está em um para cada 478.

Como o Menino Deus tem 31 mil e poucos residentes - deixa por 31 mil - seriam necessários 79,69 PMs. Deixa por 80. Se contada a população flutuante, o número alcança, frouxo, 40 mil pessoas no horário e dias comerciais.

O que fazer, se a força tem, na 1ª Cia do 1° BPM, 50 homens, para Menino Deus, Azenha, Santana e parte da Medianeira? Rezar para o bandido não aparecer. Nem matar.

Mas seria um policial para cada 389 pessoas o número adequado à explosão de criminalidade?

Sorte da polícia, da política e das pessoas de bem, que as pessoas de bem existem em quantidade esmagadora. Mas os poucos patifes que andam por aí incomodam muito. Matam sem pensar, por pequena ou grande quantidade de dinheiro.

Ao dividir 40 mil pessoas por 478 PMs por pessoa, temos a necessidade de 83,68 PMs. A média real, então, deixa o Menino Deus, para falar só dele, em uma péssima situação de (in)segurança.

Proposta para viabilizar a segurança
Se a lei permitisse que as pessoas comprassem segurança privada, armada, ostensiva, nas ruas, e não o monopólio estatal da força, como ora existe, como ficaria a situação em um bairro com 31 mil residentes, como o Menino Deus?

Se cada residente pagasse o valor de R$ 50 ao mês, seriam arrecadados, privadamente, 1 milhão e quinhentos e cinqüenta mil reais ao mês, só para policiamento.

Ao governo restaria ter uma força de elite, pequena, para situações extremas, que às vezes ocorrem.

Se fossem contratados e equipados 500 homens, haveria R$ 3.100 por homem. Se fossem gastos uns R$ 500 para equipar cada homem, ao mês, cada um receberia salário de R$ 2.600. Isso sem CLT, INSS e com redução radical de tributos.

Se fossem 400 homens, sobrariam R$ 310 mil para viaturas. Ao mês. O valor não inclui a administração. Tira uns 10% para isso.

Se com CLT e as demais legislações à Mussolini, seriam R$ 1.300 para cada homem e outros R$ 1.300 para o governo. Um soldado da BM ingressa na força com uns R$ 600 líquidos ao mês.

Seria melhor trabalharem, então, no imaginando policiamento privado.

É um sonho. Exigiria um povo não nacional-socialista, não coletivista; individualista, no qual não se transferiria a outrem a responsabilidade por suas vidas.


Ostensivo custa R$ 55 por pessoa/ano
Conforme os números do orçamento do estado do RS para 2008, a BM receberá, em todo o ano, o total de R$ 602 milhões, 485 mil e 153, valor que inclui o pagamento de ativos (R$ 598 milhões, 86 mil e 873), investimentos em viaturas (R$ 1,53 milhão) e equipamentos (R$ 3 milhões, 206 mil e 338); e programas específicos, como o Guarda Escolar (R$ 4 milhões, 398 mil e 280) e Lazer sem Embriaguez (R$ 900 mil). A manutenção do policiamento ostensivo custa R$ 82 milhões, 528 mil e 44.

Como o estado tem uma população de 10 milhões, 867 mil e 102 almas (IBGE, 2006), o valor equivale a um gasto por habitante de R$ 55,44 ao ano, seja ele ativo ou inativo economicamente. Se a conta for feita por mês, são irrisórios R$ 4,62 por habitante para o policiamento ostensivo, tarefa da BM.

Uma conseqüência direta é que o gasto em condomínios residenciais e comerciais, per capita, é muitas vezes superior. Paga-se diversas vezes por segurança. Sem falar em alarmes e seguros.

Como o Menino Deus tem uma população de 31 mil residentes (número arredondado), vezes R$ 55,44 representa R$ 1 milhão 718 mil e 640 ao ano em ostensivo, ou R$ 143.220 ao mês, mas, obviamente, tal valor não é gasto aqui,

Se fosse usada a proporção da BM, de um policial para cada 389 habitantes, seriam 80 policiais no bairro, o que aqueles R$ 143 mil poderiam bancar. Se não, quase.

Uma despesa grande do Estado está nos 5% da receita corrente a-nual, para pagar a salvação do Banrisul, por Britto e FHC, algo como R$ 1 bilhão, 33 milhões, 847 mil e 462 em 2008. O mesmo banco que injetou R$ 178 milhões no Tesouro após lucro de R$ 916,4 milhões em 2007. Estado deve ter banco?

Educação recebe mais
Dizer que é preciso investir mais em educação, na causa, do que no efeito, segurança, é um dos discur-sos mais comuns daqueles que não têm muita simpatia pela polícia e que, ao mesmo tempo, consideram os criminosos como vítimas da sociedade - das pessoas de bem, que trabalham. Uma consulta ao orçamento do Estado para 2008 tira delas todo e qualquer argumento.

Os gaúchos irão gastar, com o dinheiro que lhes é tomado nos tributos, a quantia total de R$ 3 bilhões, 675 milhões, 465 mil e 903 com a secretaria de Educação, com o ensino - para evitar, na causa, o avanço do crime. Enquanto isso, no mesmo 2008, os gaúchos gastarão R$ 1 bilhão, 453 milhões e 656 mil com a segurança pública. Ou, 2,5284 vezes a mais com educação do que com segurança. Outro R$ 1 bilhão, 33 milhões, 847 mil e 462 ao governo federal, só em 2008, para manter aberto o banco “de todos os gaúchos”.

Enquanto isso, os sindicalistas que defendem os “trabalhadores em educação”, vulgos professores, ou magistério, não querem nem ouvir falar em serem avaliados.

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Metralhadora Giratória - Junho 2008

Rasguem a Constituição, não fará a menor diferença
Naquele estranho e distante país, a Constituição da república é violada pela lei infraconstitucional. Se rasgarem a sua Carta maior, não faria a menor diferença.

Todos são iguais perante a lei é o dogma maior, violado nas leis menores. São diferentes perante a lei para fins de imposto de renda, física e jurídica; para de produtos industriais; para arrecadarem para a sua inviável previdência (quanto mais cobra, mais falida vem a ser).

São diferentes perante a lei para vender bebida de álcool, conforme o tamanho de um estádio. Ou se não são posto de gasolina. São diferentes conforme a cor da pele para entrar na universidade.
Por isso tudo, rasguem, já, sua Constituição! Já é há muito inútil.

Governo é a causa maior da inflação
Ele quis dizer que a inflação é culpa de quem compra e vende. Como nunca leu, ignora que inflação é desvalorização da moeda, pela rodar da impressora nas tripas do governo, que, por sinal, gastou 15% a mais em 2007, para um crescimento da riqueza de 4,5% e um aumento de receita nos tributos de 11%. Eis a causa da carestia e não o pobre que come.

Heresia ao verde
Não tem nada de errado em derrubar a mata amazônica para plantar. Todos os países hoje ricos fizeram o mesmo com suas matas. Pulmão do mundo? Soja, algodão e milho também fazem fotossíntese.

Violação do direito
Não é dolo beber alcoólico e, em um acidente, matar. Mas nova lei do bêbedo maior assim o diz. A lei álcool zero no sangue é um abuso, ao tornar criminoso aquele que nem crime cometeu, basta beber pouco e ser flagrado. Viola a Constituição, ao determinar que os condutores produzam prova contra si mesmos, submentendo-os ao bafômetro. O caos jurídico governa.

Faz bem a BM
Em expulsar de invasões os terroristas do campo. Claro que eleitos de esquerda atacaram a BM. Por que não defendem as vítimas do terror? Por que são a seu favor.

Vitória do nazismo
A nova lei de imigração no velho mundo é signo da vitória do nazismo. Perdeu a guerra. No mais, governa. Ilegais poderão ser presos por 18 meses sem julgamento. O líder trabalhista alemão, se vivo, sorriria ao ver sua idéias à toda. Heil!

Ressuscitou liberal que tinha morrido
Ao assinar lei liberticida contra álcool em grandes estádios, morrera politicamente; suicído. Ao revelar gravações em que alto secretário, de baixa estatura, confessa esquema de desvio de dinheiro, ressuscitou politicamente. Pior é o partido dele querer expulsá-lo por revelar confissão de crime. A oposição cresceu. Mas o partido deles, no governo central, desviou e corrompeu muito mais. Melhor calaram-se, frente ao que disse ‘o Roberto Jefferson por descuido’: “todos” se beneficiaram.

Diversionismo no causo da aérea
Ficar discutindo se alta patente do governo central violou a lei, quando da venda da aérea fechada, é questão secundária. O fato maior, o fulcro do mal, está em que o governo foi derrotado em todas as instâncias judiciais a pagar valor que a manteria no ar. Não pagou. Quando o presidente daquela república não obedece decisão judicial, comete crime de responsabilidade e deveria ser deposto. Mas ele é de um partido que currou a mente do seu país e pode fazer de tudo, ilegal e imoral.

Mais vento e mais danos sem culpa
Mais uma ventania atinge a capital dos guascas paisanos. Mais danos de propriedade. Para sorte dos estatais, nunca serão condenados pela negligência. Só falta culparem Deus. Como comunistas, não farão. Para azar de quem os sustenta à força nos tributos, há, ainda, grande número de árvores a cair, nos próximos ventos fortes que estão a vir.

A farsa dos tais ‘movimentos sociais’
Fez muito bem a BM em usar a força contra um grupo, que se reunia sem fins pacíficos (portavam armas brancas ou seus simulacros), violando a Constituição, em um protesto idiota, contra a produção de alimentos, no pátio de um supermercado, no Menino Deus. Um líder esquerdista disse que o novo comandante da BM logo entregaria um cadáver à governadora. É o que os coletivistas querem: cadáveres. Eles têm a bucha de canhão da dita juventude e torcem para que tenham um cadáver, para elegerem como mártir e se fingirem de humanitários. Bah!

Como saquear sem temer deposição
Houve um tempo no qual reis caíam, eram depostos, pelos excessos de suas máquinas tributárias. As democracias ocidentais descobriram como saquear sem risco. No estilo trabalhista, saqueiam as classes média e alta e transferem para os pobres. Aliviam aos pobres no gás, água, energia, transporte, moradia e, assim, evitam a queda. Quem se revolta?

Frases do Mês - “Eu tenho sérias dúvidas quanto a sua constitucionalidade”, afirmou juiz do supremo, sobre uma resolução da corte eleitoral, proibindo e punindo jornais e revistas, que publiquem entrevistas com candidatos. A Carta é clara sobre a livre manifestação do pensa-mento. Se houver dano moral, acione-se. Agora, querer proibir a escrita é violar a Carta. Que um tribunal eleitoral o faça não surpreende. Droga!

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Esta coluna é obra de ficção. Os nomes e fatos aqui narrados não correspondem à realidade. Qualquer semelhança não passará de uma mera coincidência. Esta advertência não constou de edições passadas, por ser, pressupostamente, óbvio. Esta obra de ficção é originalmente publicada no mensário Folha do Porto (Porto Alegre/RS).
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Raios & Trovões - Junho 2008

Viva o círculo, circo, peripatético
Raios e trovões!! Um milhão deles! Investigação criminal não é coisa para amadores, como parlamentares. É para a polícia. Mesmo assim, tentam. O partido que mais corrompeu e roubou do povo em 500 anos daquele país quer, agora, acertar o chefe de governo de um estado obscuro, porque houve corrupção em uma autarquia - a do trânsito. Contra eles, que mais roubam, nada se pode. Vestiram o embuste da ética e os trouxas acreditaram. Como são coletivistas, aprenderam a roubar na cara de todos, sem ninguém notar e, ainda por cima, ter pena dos criminosos. A culpa é, óbvio, “da sociedade”, os de bem, que sustentam o crime à força nos tributos. Não é de duvidar que queiram o impedimento do chefe de governo, afinal, podem tudo, após terem embasbacado completamente a população do seu país. Hum mil raios!

Mendigos chiques
Do jeito que tem profissional liberal pedindo o serviço alheio de graça, criou-se uma nova classe, a dos pedintes chiques.

Incompetência ou sadismo?
Trocar sistema de vôo por instrumentos, no pior período climático a tal, é pura incompetência, marca da estatal, ou desprezo total por quem a sustenta à força?

Lema à prática de mercado
“Não te damos a mínima!” - é feio, mas de acordo com certos teleatendimentos mal havidos.

Exigência coletivista
Ato nazista, fascista, socialista, trabalhista, logo, coletivista, o de preencher ficha estatal ao se ingressar em hotel de turismo. Onde mesmo ocorre isso?

Crime na estrada
É a situação da BR 290, no trecho pós Caçapava do Sul, até São Gabriel. Alguém tem de ir para a cadeia. O jornalista, não! ‘Pr fvr’.

Síndrome L.I.S.
Faz escola. Não vi, não sabia, não estou todo o tempo no escritório - disse o dono de serviço de entulho, ao ser flagrado crime ambiental em sua propriedade.

Mais uma lei mal formada
A que considera culpado de dirigir com álcool quem se recusa ao bafômetro. Princípio constitucional reza que ninguém pode produzir prova contra si mesmo. Agora deve. Horror. Como atropelam a base das leis, que, ao menos, não bebam. À saúde!!

Pornografia obrigatória
Senador trabalhista (sempre eles) quer obrigar exibição de filmes nacionais em escolas; criar gosto e desenvolver a indústria. Encontrarão 52 filmes ao ano sem se ver nádegas? Fotogramas!!

Acabar com estatais
É a conclusão inevitável sobre os desvios de dinheiro em banca, energia, trânsito, estradas. Es-perar homens probos é ilusão, desde a Grécia antiga. Mil urnas.

Se precisa de proteção
A toda poderosa manda-chuva, então é porque está enfraquecida frente à probidade. Certo?

Para onde vai o empresário?
No final de 2007, quando se discutia o fim da CMF, disse que ela não poderia acabar, iria faltar dinheiro no governo etc e tal. Agora, que o governo a recria, como CSS, disse que é um absurdo. De tanto privar com a lelé, ... lelou.

Gasolina eleitoral
O preço do cru subindo no mundo todo e a lelé prometendo gasolina a preço estável. Depois da eleição ... Como sempre. Enquanto isso, o déficit da conta petróleo da estatal só aumenta, denunciando a temeridade. Litros.

Pegiosa leniência
De quem tem de promover a lei e deixa à vontade a turma do terrorismo no campo. Há quem não.

Desculpa não serve
Depois que militares entregaram jovens para morrer nas mãos da gangue rival no tráfico.

Foi mentira da grossa
Dizer que o boxeador cubano queria voltar para a ilha genocida. Enfim, fugiu; e foi para a Alemanha. Ato entreguista maculou do que há de pior o governo da lelé.

Queda clara ou irrelevância
A do titular da segurança, quando a governadora nomeou para comandante geral da BM homem que não estava na sua preferência. E quando ela se reuniu com oficiais da BM sem que ele soubesse do encontro e assunto.

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Esta coluna é publicada originalmente no mensário Folha do Porto, que circula em Porto Alegre (RS), no bairro Menino Deus e bairros vizinhos. Todas as observações aqui contidas são obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, sem intencionalidade.
(O redator)
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