Metralhadora Giratória - Abril de 2007
Um presidente usou dinheiro do povo para rodar uma publicação distribuida pelo partido dele. Não pode. Perdoou dívidas em centenas de milhões de dólares, dinheiro que não é dele, é do povo todo. Não pode. Ministros seus cometeram crimes de violação de privacidade, para protegê-lo. Não pode. Seu filho enriqueceu estranhamente com negócios envolvendo companhias que detêm concessões públicas. Não pode. Homens de partidos que lhe apóiam sorveram milhões do dinheiro do povo, através de contas publicitárias. Pagou-se rica mesada ilícita a deputados.
"Ou restaure-se a moralidade ou nos locupletemos todos", disse o Barão de Itararé à época da ditadura trabalhista do golpista.
As leis, o governo e os crimes
Desde que o governo proibiu o jogo (décadas depois, tomando-o para si, atitude ditarorial), o jogo do bicho tornou-se foco de corrupção policial. Depois, vieram o furto e o roubo de veículos, culminando nas drogas encarecidas pela ilicitude (cocaína) e os bingos. Não há como as pessoas desejarem irem para o inferno por conta própria, seja jogando ou se drogando, se o governo tentar detê-las, pela lei, na risível suposição de que a lei fará os homens virtuosos, sábios ou felizes. A maior e mais previsível conseqüência da proibição é a corrupção nos intestinos do estado. A liberdade para danar-se deve ser feita livre. Já. Haja!
Perspectiva para lá de pessimista
Será a liberdade de não respeitar o próximo a única forma dela que interessa ao brasileiro possuir? Afinal, o país é escravo da ditadura civil e ninguém faz nada, exceto, ambicionar mais dela mesma. Chega!
A vitória da falta de autoridade
O motim dos controladores militares de vôo, perdoados pelo presidente - poder que ele não tem - prova apenas o que já se sabia, se a democracia elegesse e reelegesse a tradição trabalhista violadora. Vitória da falta de autoridade, do caos, da ofensa à dignidade humana. E os delituosos ainda pediram perdão às suas vítimas. Vive-se em uma sociedade na qual o estado é foco de crime e de sua reiteração macabra.
A vida entre duas formas do impossível
Há 12 anos e quatro meses, vive-s as conseqüências de decisões de um presidente que não conseguiu manter o que tinha escrito e de um que não consegue escrever o que não tem para manter: suas decisões. Uau!
Moral da história: eliminar deles o poder de causar danos ao povo.
Quem pode, pode; quem não, sacode
Titular da igualdade racial dá declarações que insuflam o ódio racial. Mas um tal, pode, não? Se fosse o senhor ou a senhora, certamente iria preso. É a ditadura civil da classe política, do trabalhismo depravante.
Já são 155 mortos e segue impunidade
Com a morte de um empresário do RS, por ataque cardíaco, esperando, estressadíssimo, avião no aeroporto de Curitiba, são 155 mortos nas mãos do governo federal, responsável pelo tráfego aéreo. A impunidade segue imponente. O povo, impotente. Quem vai para a cadeia? Os que o criticam? E, enquanto isso, 30 controladores, do dia das 154 mortes, continuam em licença de saúde. Familiares dos mortos retomaram suas vidas. Basta!
Governo a favor da criminalidade
Sabe o que o governo da lelé fez, após o clamor popular pelo endurecimento contra o crime? Enviou e viu aprovada, pelos deputados federais, lei mais branda para autores de crimes hediondos. E os da oposição, idiotas que são, aprovaram sem ler. Assim, fica muito difícil.
Para matar o povo
Enquanto o povo morre no campo de extermínio da fila da saúde estatal, o governo gastou, em 2006, a bagatela de R$ 1 bilhão, 15 milhões, 773 mil e 838 em publicidade. Até agora, ninguém foi para a cadeia. Haja!
Prejudicial à saúde
Em vista de as mortes na fila estatal da saúde, toda vez que um político, qualquer cargo, aparecer nos meios, deve vir com a frase "A sociedade adverte, os políticos fazem mal à saúde. A política mata." Talvez, assim, façam aquilo para o qual os pagamos, muito, à força.
Em causa própria?
Deputada musa do comunismo quer baixar de 35 anos para 30 a idade mínima para concorrer a presidente e vice (PEC 20/07). Como abafou no último pleito e terá 33 anos em 2014 ... em causa própria.
Idade mínima
Para votar, deveria ser, sim, de 35 anos, afinal, se o sujeito tem 16 na atual eleição, tinha 12, quando o atual governo assumiu. O que sabia ele, à época? E hoje? E com 20? Voto aos 16 serve, no mais, para eleger pilantras e corruptos, liberticidas, violadores da vida. Aos 35!
Frases do Mês: "O empresário encontra-se numa situação delicada, pois, se aumenta seus preços, pode ser acusado de monopólio, se reduz, pode ser acusado de dumping, e, se coloca no mesmo patamar do competidor, pode ser condenado por conspiração, cartel. Para proteger a competição, o Estado, paradoxalmente, condena o laissez-faire, i.e., a livre competição." Rodrigo Constantino, em Egoísmo Racional (2007).
Labels: estatismo, liberdade, liberticídio
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