Veneno na Câmara - Maio de 2007
O parlamentar sai de um partido socialista, para um popular, socialista, ou de um partido socialista para um comunista. Ou de um social-democrata para um socialista. Ou, até, de um progressista para um social-democrata. O eleitor não gosta de troca-troca, mas o que ele não se dá conta é que não faz diferença alguma, pois os parlamentares saem de legendas coletivistas-estatistas para outras idem. O que estranha é um sujeito se orgulhar de ser socialista e se ofender com a apócope de nacional-socialismo, sendo que os governos socialistas puros mantiveram, por muito mais tempo, campos de concentração e xxxx, símbolos maiores do nacional-socialismo. Assim, o epíteto "socialista" é elogioso; e a tal apócope, abominável. [???]
Recém agora
Aprovaram 2007 como Ano da Paz, em maio. Por pouco não o fazem ao final do período.
Orçamento é para mudar
Plenário aprovou realocação orçamentária de R$ 5 milhões, 588 mil e 834 para custear programas de saúde, adulta e infantil, a tal de inclusão seja lá o que for, a índios e telecentros.
Votaram contra
De a bancada da turma dos 16 anos, que disse, seu líder, haver "desperdício" na receita da saúde. Ao tempo dele, a prefeitura poupava, como em 98, R$ 9 milhões, negando internações hospitalares e atendimento ambulatorial, foi provado à época.
Lá, sim; aqui, não
Vereador da turma dos 16 definiu como "privatização branca" a reforma do auditório Caramujo Tiama. É uma PPP, que Sielva faz à toda. Mas, aqui, não pode.
Vício de origem é detalhe
Ele lamentou que emendas suas, destinando verbas à saúde, foram vetadas por vício de origem. Se cabe só ao Executivo iniciar a destinação, por que as apresentou? Por demagogia? Talvez coisa bem pior: obter votos.
"Conflito social"
Passageiros e carregadores estão sendo achacados por pivetes na rodoviária, alertou um. É sabido e nada se faz, a olho nu, da seda da pasta da segurança, onde muito se reza. Foi o que restou.
Veto ao ISS de leasing
O prefeito, em momento de sabedoria, vetou a lei que prevê aumento de 2% para 5% de alíquota de ISSQN aos financiamentos tipo leasing. Resta saber se o plenário irá derrubar o veto ou mantê-lo, necessitado de verba que está, após o auto-aumento a deputados federais (efeito cascata).
Anfiteatro fantasma
Elogiou ato pelo dia do trabalhador no anfiteatro a pôr-de-sol e a importância do local para a cidade. Não lembrou que custou, em 2001, R$ 2,1 milhões e é usado seis a sete vezes ao ano.
Falta de o que fazer
Proibiram, por voto, a instalação de aquecedores de água a gás em banheiros, cujo uso indevido é a quarta causa de óbitos entre mulheres. Se uns morrem porque não lêem instruções, a solução é o liberticídio, levado ao mínimo, o que faz, dele, o máximo.
Ditadura previdenciária
O instituto afunda o governo e empobrece o país. Mas uma quer apresentação de inscrição previdenciária para concessão de alvará a entregadores de gás. Burocracia mata o emprego e a renda. Só melhora a vida de a classe política, tributadora.
Dívida apontada
O estado deve R$ 30 milhões à prefeitura na área da saúde. Não paga e ninguém vai preso. É a ditadura civil. Os estatistas são, assim, então, todos i(n)guais?
Desvio impune
Município desvio R$ 160 milhões vindos de Brasília para habitação de 1.400 famílias no Cavalhada, foi denunciado. E ninguém vai xxxx. É isso. Simples.
Moeda de troca
Acusou, pelo federal assim usar o fundo de participação dos municípios. Ora, bolas. É o típico do estatismo. Surpreso?
De todos, de ninguém
Eles não querem pagar aluguel no futuro camelódromo. São apenas brasileiros, no exercício pleno da brasilidade, qual seja, abusar do espaço comum, privatizado para alguns. Desde sempre. É a tragédia da pátria sátira, sua danada maior peculiaridade.
Alerta: Esta coluna, inútil, é redigida totalmente alienada da realidade, fruto da fértil e febril imaginação de seu redator. Os comentários venenosos, quando os há, não-no são. Esta coluna não reflete nenhum fato existente no mundo real.
Labels: ditadura, liberticídio, política
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