Monday, May 05, 2008

MST mama e desmanda sozinho


Pararam o trânsito, pois EPTC sumiu. Também sumiu a BM, que não os "escoltou"
(Fotos Bertrand Kolecza/Folha do Porto)
Na invasão de setembro passado (2007), o MST contou com o apoio da EPTC [estatal do trânsito em Porto Alegre, sua autoridade] e com a escolta da BM [Brigada Militar, polícia ostensiva], para sair do antigo parque de exposições [usado até 1970] de feiras agropecuárias, atual sede secretaria da Agricultura. Pena que gente que trabalha não tem a mesma atenção. Mas alguma coisa mudou. Na nova invasão, a 16/04/08, não apareceu EPTC, nem BM. Só carro de um sindicato urbano, filiado à central fundada por um, anos depois, presidente da república. O MST manda e desmanda na cidade e estado de governos à esquerda. Surpreso?

Chegaram às 05h45min e entraram por trás, pela rua Gonçalves Dias, visto o portão da frente estar ainda com corrente e cadeado. Ao saírem, às 16h50min, o cadeado e a corrente ainda estavam lá. Romperam a corrente com pedra e barra de ferro. Saíram três, pararam o trânsito na Getúlio Vargas e seguiram todos, avenida afora, donos do campinho. Eles sabem que nenhum governante terá coragem, ainda mais mulher, de mandar bater em invasor. Mais fácil em torcida de futebol, certo? Ou no magistério.

Entre os invasores, jovens, recém ingressos na idade adulta, com o rosto coberto, como bandidos assaltantes. Camisetas com palavras em inglês, uns; ou com a bolsa do Fórum Social Mundial, outros.

Sempre é bom lembrar que o MST invade e depreda com o dinheiro do povo, tomado à força nos tributos, entregue por governos federal e estadual, que assim, compactuam com os atos criminosos? Mas o crime é o exemplo que há.

Apenas. É uma pena, não?
O titular da Agricultura, encarregado de lidar com os delinqüentes, emitiu nota, ainda de manhã, dizendo estranhar a invasão, pois recentemente reunira-se com líderes do movimento. Surpreendeu-se? Um político não poderia ser assim tão ingênuo. Ainda mais com um grupo comunista, portanto traiçoeiro, como o MST.

Os do MST protestavam contra a reforma agrária dos governos federal e estadual. Querem mais dinheiro, claro. Não trabalham.
Quanto ao governo federal é puro jogo de cena, pois são recebidos a portas fechadas pelo presidente, no palácio, enquanto invadem e depredam país afora.

A invasão mudou-se para a Receita Federal, onde perturbaram, de novo, a vida de quem paga imposto e os sustenta. Nos dias seguintes, o MST realizou invasões e outras violações da lei em oito estados do país, sob o olhar complacente do seu “guia”. Quem é?

Um sociólogo, que já apoiou o “movimento”, falou à Folha de São Paulo, dizendo que perderam a razão de existir, bem como a reforma agrária. E que poderiam ter feito muito pelo pobre do campo, mas preferem a obtusidade comunista.

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21° Fórum da Liberdade - PA/RS


Molion diz que o sol aquece e esfria a terra


Fearnside defende que há aquecimento
causado pelo homem
(Fotos de Tiago Trindade/Divulgação)


Estão a vir três décadas de frio
As verbas para pesquisas voltadas a provar o aquecimento global, nos EUA, “aumentaram de 300 milhões para 4 bilhões de dólares nos últimos anos. Quem discorda da tese do aquecimento causado pelo homem fica de boca fechada, com medo de perder o emprego; eu não, sou funcionário federal, concursado, posso falar o que eu penso”, encerrou sua palestra, na tarde de 08/04, sob vibrantes aplausos, o meteorologista Luiz Carlos Molion, um figuraço, exímio palestrante, bem humorado, um cientista, que trouxe fatos e não postulados ideológicos ao debate no 21° Fórum da Liberdade, no qual dividiu um painel com o também cientista Philip Fearnside, de grosso bigodes de truta, porém não morenos, que apresentou cenários catastróficos de aquecimento e as conseqüências sobre a amazônia. Os argumentos pró aquecimento global já são de domínio público. De quem pensa o contrário, não. Então, ao que disse o Luiz Carlos Molion, uma seleta de 23 minutos de sua palestra brilhante.

No centro da polêmica, as emissões de CO2, que seriam a causa do aquecimento. “Até 1920, a temperatura foi 0,3°C abaixo da de hoje na média; de 1925 a 1946, aumento de 0,4°C a mais do que hoje. Isso é estranho, porque, ao final da Segunda Guerra, em 1945, lançava-se na atmosfera 6% do CO2 lançado hoje. Já de 1946 a 77, foi um período de resfriamento, com enorme aumento das emissões de CO2 e a temperatura com uma redução de 0,14°C. Dizem que o aquecimento atual, iniciado em 1998, foi causado pelo homem. Será verdade?” E questiona “quem é o culpado?” Aí, aciona o remoto dos slides e mostra uma foto do astro-rei. “O sol! incrível, não?”. Risos. Aplausos.

“O sol”, lembrou ele, “é responsável por 99% da energia no planeta”. Assim, a variação da ativi-dade do sol é decisiva para a variação da temperatura. Há, também, o El Niño e as erupções vulcânicas a influenciar o clima.

O ano mais quente foi 1934
Molion trouxe dados de temperatura. Nos EUA, 1934 foi mais quente do que 1998 - ano no qual começou a “histéria do aquecimento” - com muito menos CO2 na atmosfera. Outros anos quentes foram 21, 31, 53, 38, 39 “com baixa atividade de CO2”, destacou, novamente.

Ele encantou a platéia, mostrando, em um gráfico, os picos de atividade solar, os picos de aqueci-mento equivalentes, e três capas da revista Time, noticiando “estamos derretendo”, em 1934: “estamos congelando”, em 1968; e “estamos derretendo” em 1998.

Mas tem mais. Ele apontou para um tópico sempre ausente do debate sobre o aquecimento.

Medir a presença de CO2 não faz parte das variáveis meteorológicas, porque, simplesmente, o principal gás que causa variação de temperatura é o vapor d’água. “Não é o CO2.”

“O CO2 não tem nada a ver com a temperatura. Ele sobe depois dela aumentar. Desde 1998, a quantidade de CO2 está subindo e a temperatura está diminuindo. “Se o aquecimento global continuar desse jeito, morreremos todos congelados”. Risos. Aplausos. Fearnside contorce-se na poltrona, nervoso.

Molion questionou “os modelos usados pelo Philip, do IPCC” (é fundador); o fato de haver menos estações de medição de temperatura, todas em cidade, onde há microclima mais quente e outras dificuldades metodológicas que abalam a tese do aquecimento global.

E o caso da “oscilação decadal do Oceano Pacífico”. De 25 a 46, aquece; de 47 a 76, esfria; de 77 a 98 aquece. As temperaturas acompanham. “Para provar o aquecimento, torturam os modelos, até eles confessarem”, arrematou.

Assim, estão a vir três décadas de frio. Se é que já não começaram, sutilmente, de 1998 para cá.

3,5 bi contra social-democracia
O 21° Fórum da Liberdade, nos dias 07 e 08 de abril, debateu o mercado global. Em um dos painéis, o economista Paulo Guedes alertou que há “três e meio bilhões de euroasiáticos entrando no mercado, sem previdência, sem leis trabalhistas, num capitalistmo selvagem, que pode derrotar a social-democracia ocidental”. O Brasil está incluído nisso. O alerta calou fundo nos mais de três mil jovens presentes ao Fórum, no prédio 41 da PUCRS. Não adianta ignorar. Em alguns anos, os euroasiáticos, em especial os chineses, poderão dominar o mercado. O ramo coureiro-calçadista, muito forte no RS, já sentiu o impacto, bem como os EUA, há duas décadas, na sua indústria automobilística. O “capitalismo selvagem” euroasiático está retirando milhões de pessoas ao ano da miséria, num fenômeno similar ao da Inglaterra do século XIX, mas em di-mensões muito maiores, assustadoras, quase inimagináveis.

“Tem sempre um chinês querendo vender mais barato. Como vamos enfrentar?” A resposta é com encargo social e tributação mais baixas, se não, em dez anos, o Brasil irá sentir a concorrência.

“Quando os euroasiáticos chegarem mesmo, nós vamos ter saudades dos americanos”, alertou. Eis o desafio do Ocidente, que virou imensa social-democracia, no século XX, um ex-capitalismo. Lembrou da decadência da Inglaterra nos anos 40-50. Hoje é a dos EUA.

Sobre o quadro mundial, os EUA não querem desacelerar sua atividade e a China não valoriza a moeda, para poder exportar barato.

Qual o número do crescimento?
O último painel do 21° Fórum da Liberdade, sobre as reformas para aumentar a competitividade do Brasil, reuniu o empresário Henry Maksoud, o economista e ex-ministro da Fazenda de FHC, Pedro Malan, e o engenheiro e consultor venezuelano José Luis Cordeiro. O venezuelano defendeu que taxas de crescimento de 4% a 5% como a brasileira são “medíocres” e que o país pode crescer como a China ou o Chile, no patamar dos 7% e 9%. Henry Maksoud leu trecho de artigo seu escrito em 1976, sobre as necessidades “não de reformas, mas de coisas que devemos acabar de vez”. Ele também quer taxas mais elevadas de crescimento do PIB.

Já Pedro Malan considera taxas de 4% a 5% adequadas à realidade brasileira e lembrou que a China cresce a números altos porque está transferindo população do campo à cidade, o que já ocorreu no Brasil, onde, hoje, 85% da população é urbana, ao contrário de 60 anos atrás. Não haveria como crescer igual, repetindo migração inexistente.

Sobre as reformas, Maksoud foi taxativo “não tem que reformar, tem que acabar”. Aplausos. Ele fala do sistema previdenciário e de saúde, que impede o país de criar poupança, essencial para haver investimentos. Propõe trocar o sistema coletivista atual pela capitalização individual. É preciso também acabar com o “arreio” da legislação trabalhista, que impede empresário e trabalhador de trabalharem. Para ele, ainda, a justiça trabalhista “não tem nada a ver com justiça, há arbitrariedades e discricionaridades, empresas levadas a falência por decisões judiciais. As pessoas temem contratar pessoas. Isso tem que acabar”, repetiu. Aplausos.

Já Malan propôs a necessidade de três reformas. A trabalhista, para o país não ficar preso a uma âncora que outros não têm. “Há um descompasso entre o salário real e o custo de contratação.” Mas vê pouca chance de mudança até a eleição de 2010. Outro item é a reforma previdenciária. “Gastamos 22 vezes mais per capita em aposentadoria, 13% do PIB, do que em ensino fundamental.” E a redução de tributos. “A receita do governo cresce duas vezes mais do que o PIB.” Mas nela vê pouco avanço.

Com fala de candidato, Gomes acena a opostos
Deputado federal, (PSB-CE), Ciro Gomes, provável candidato à presidência em 2010, ex-ministro da Fazenda de FHC, fez um discurso ambíguo. O partido dele, hoje, apóia o governo Lula da Silva.

Aos liberais disse que “não sinto interdição ideológica em viver numa humanidade sem fronteiras, com liberdade absoluta”. E, aos socialistas, que “a comunicação padroniza formas de vida e de consumo. Se a China replicar os EUA e lá houver dois carros para cada três pessoas destrói o mundo.” Ele se afirmou céptico ao livre comércio, porque os países têm realidades diferentes, seja de cultura, de hábitos e “uma sociedade mundial sem fronteiras não existe; nem nunca existirá”.

O norte americano Tom Palmer, do Cato Institute, participou do mesmo painel, no qual apresentou dados de todo mundo, mostrando que os países mais livres economicamente e politicamente, são os mais prósperos, de vida melhor.

E dirigiu-se a Gomes, dizendo que a defesa de uma identidade cultural, como Gomes quer, é uma forma de manter as pessoas pobres na pobreza. Foi direto ao ponto.

“Você, Gomes, é rico para os padrões brasileiros, viajou o mundo, mas os outros não podem, vamos mantê-os em seus lugares. Alegar que as pessoas devam permanecer pobres, para manterem sua identidade deveria envergonhá-lo”, atacou. Aplausos ecoaram no salão.

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Metralhadora Giratória - Abril 2008

Está na hora, então, de acabar com a democracia
Vamos parar de fingir. O país não é federação. As leis violam o primado da igualdade. A classe política (todos os partidos) deprava o dinheiro, que é do povo. Agora, voltam a falar em terceiro mandato, vista a aprovação delle em pesquisas. Vamos, então, acabar com a democracia (alternância no poder), com as eleições, com tribunais eleitorais e partidos políticos. Basta um instrumento do capitalismo (pesquisa de opinião), que a esquerda (trabalhistas) rejeita, para eternizar um grupo no poder. Depois do terceiro mandato virá o quê? A ditadura neotrabalhista e os campos de extermínio, seu corolário político? Eis a índole autoritária, ditatorial, de quem usa a democracia para se perpetuar. Mil raios!!

Descrição de filme ou de um governo?
“Não recomendado para menores de 16 anos. Tema: Agressão Física, Assassinato, Consumo de Drogas, Linguagem Chula e Tortura. Contém: Corrupção.” Eis a advertência do censor para o “Tropa de Elite”. Mas, afinal, não parece descrição de governo “republicano”? Pelo menos os de 16 já podem reelegê-lo. Quem matou seus prefeitos? Vós sabeis?

O suicídio político de um liberal
Empresário, afirma-se liberal, crítico da banca estatal e da ineficiência do setor estatal, quando no exercício do governo de estado, dia 01/04, suicidou-se politicamente o vice-governador, ao sancionar a lei idiota que proíbe venda de alcoólicos em estádios de futebol com capacidade para cinco mil ou mais pessoas. Duas semanas antes declarara ser contrário à lei. O que houve? Liberal no governo é puro suicídio filosófico.

Quem gosta de ser um idiota?
Nos EUA, também, políticos coletivistas tratam o distinto público como idiota. Em um comercial de TV de campanha, Hillary Clinton aparece penteada e maquiada atendendo o telefone às 03h00, como se sempre pronta para o cidadão. Levou ferro. O mínimo que disseram disso foi na linha “você acredita que a presidente vai te atender às 03h00?”. Ela e o rival interno Obama também são contra a posse de armas pelos indivíduos. Típico da esquerda. Quer o estado pronto para o genocídio.

A leniência está de volta. Duvidavas?
Em 89, 94, 98 e 2002, os gaúchos elegeram Luís para presidente. Vislumbrada a corrupção, desde 2004, grosso em 2005, humilharam-no politicamente com 60 a 30 (percentuais), na de 2006. Os eleitores não são idiotas, óbvio. Não? Mas, agora que se aproxima o pleito municipal, pesquisas de intenção de voto mostram que, na capital nunca farrapa, as candidatas do governo estão bem ao segunto turno. Incuráveis!

Carta branca para a corrupção
A república sindicalista existe, forte, a escravizar o trabalhador, que paga um dia ao ano de seu suor, mesmo que seja livre para se sindicalizar. Livre para associar, obrigado a pagar. Ditadura sindicalista vence 1964. O país afunda. Agora, Tuta vetou que os R$ 100 milhões/ano, que as centrais sindicais receberão, sejam fiscalizados pelo TCU. Mas você esperava o quê? O governo dele, bem como o de F.H.C., financia o MST, que comete crimes por todo o país. Daí, ao terceiro mandato, ...

Inicia saudável combate à eugenia
Promotoria obrigou prefeituras do RS a retirarem a palavra “eugênica” de suas leis orgânicas. Ótimo. Não é papel do estado, exceto se for socialista ou nazista ou fascista, promovê-la. Deve, agora, pedir anulação das leis antitabagistas e anti-etílicas, por eugênicas, embora a palavra não apareça. Está disfarçada em “saúde”. Chega de fotos em maços de cigarro e pedidos de moderação no consumo. Chega de eugenia! Já!!

Rejeita rereeleição
Jornal ouviu 67 de 81senadores e 65 rejeitam a rereeleição (3° mandato ao rei da ralé). Bem se vê porque seu partido queria extinguir a casa. Câmara baixa se vende mais fácil, pois o mandato é menor.

Quem é o predador?
No reino animal, as fêmeas caçam, mas os machos levam a fama de predadores. Predam-se, entre si, pelas fêmeas. Com sangue, faz-se a bela harmonia da natureza. Vide o, na moda, mosquito da dengue.

Viu só no que deu?
A prefeitura oferecer internet a pobres. Bandidos jovens na valerosa enviam-se ameaças pela web.

Convocação, é?
Aí, a jornalista da bancada do TT liga e diz que mandou e-mail “convocando” a imprensa para falar do governo Fogaça. ‘Convocando, não’, teve que ouvir a prepotente.

TT contra o Brasil
Deram refinaria do povo à Bolívia. Agora, darão dólares ao Paraguai aumentando a energia da binacional. Vão violar acordo. Mais um ato lesivo. Atacavam a direita, mas quem entrega o país são eles. Justificada de novo sua renúncia.

Frases do Mês - “Se Lula tivesse sido presidente na República Velha, o Acre seria dos bolivianos e Santa Catarina dos argentinos.” - Marco Antônio Villa, historiador, páginas amarelas de Veja, 16/04/2008.

“Um demagogo tenta soar tão estúpido quanto sua audiência, de tal forma que ela pensará ser tão inteligente quanto ele é.” - Karl Krauss, escritor e crítico do Terceiro Reich, regime trabalhista de Adolf Hitler.

-- A coluna é obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade, fatos ou pessoas, terá sido mera coincidência. Esta advertência não constou de todas as edições anteriores, por ser, pressupostamente, óbvio. ---

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Raios & Trovões - Abril 2008

Triste união em torno do crime
Raios e trovões!! Um milhão deles! Ainda está viva na memória deste espectador da CPI dos Correios, mista que era, a frase, ao mesmo tempo indignada e poético-trágica, do senador trabalhista amazonense, dizendo que é fado, fato, triste, mas existe, toda a corrupção do mensa-lão TT. Tempos depois, posou na foto ao lado do presidente de cujo governo detectara enormes crimes. Ainda na eleição. Outro, também trabalhista, depois, do movimento, fez belos discursos contra a corrupção, mas seu partido usufrui de cargos federais no RS, que ele loteia. Tem ainda o ‘homem comum’, não é do governo, que defende o terceiro mandato, porque tudo vai bem (parece). Gente honesta, decente, assinando no papel do crime, da corrupção?! E querem ética.

Pena de morte no Brasil
Já existe. As pessoas de bem estão sendo mortas pela ralé latrocida. A lei, redigida por “bacharéis” (maioria dos eleitos), favorece o crime. Os decentes estão a morrer. Dois mil raios!!

Guerra civil
Até os 1970, pobre roubava de pobre em periferias. Militantes à esquerda incutiram que roubassem e matassem a classe média e a burguesia. Brasil teve 350 mil homicídios desde 1989, números de guerra civil, diria um da ONU.

Claro que, 70%
Dos homicídios são briga intra tráfico. Que se matem, diz o povo de bem e trabalhador. Mil balas!

Plataforma eleitoral
O candidato a presidente em 2010 (Lula já começou a campanha, lembrem-se), que defender o mínimo rigor com o crime, certamente se elegerá. Isso não virá do PT e satélites (PDT, PMDB, PPS, PSB, PCdoB, PTB, PP, ...).

Idiotice anti-etílica
Liberada venda à beira de estrada, perímetro urbano. Vetado álcool mínimo no sangue. Doses.

Greve nefasta à prosperidade
Os da alfândega estão, com sua parede, a parar indústria e comércio. Deveriam pagar do próprio bolso pelos danos. Servidor deveria ser proibido de fazer greve, pois o Estado é compulsório.

Para-estatais
São ONGs que não vivem sem dinheiro do governo. As mais gordas, de tetistas; e as que financiam o MST, que deita no crime e governos apóiam, logo, ...

Tem uma CPI a investigar
Falam em R$ 12 bilhões em cinco anos. Daí à CPMF, cheques.

É eleitoral, sim: “comício”
Presidente decente não sai por aí, inaugurando em ano eleitoral.

Esta foi para os idiotas
L.I.S. pediu para D.R. montar o dossiê, para dizer que são iguais a F.H.C. (fazem M. igual). Depois, foi defendida por companheiro, acusando a oposição de inventar tudo. Fazem-vos de idiotas.

Típico da índole
Ministro comunista defendeu que governos montem dossiês a fustigar oposição. Típico de governos ditatoriais. Eles eram contra o dos outros. Ao deles, pode.

Viva o terceiro reinado!!
O primeiro e o segundo dos Or-leans e Bragança. O terceiro, na democracia à führer, do príncipe dos trabalhadores, o rei da ralé.

Besta de duas cabeças
Saqueia ao máximo seu povo nos tributos, vide combustíveis a repercutir em tudo, enquanto entrega as riquezas do país aos companheiros sul-americanos.

O tempora, o mores
Houve um tempo, até recentemente, no qual se fazia dinheiro resolvendo problemas, trabalho. Hoje, é preciso, também, tolerar a idiotice generalizada. Mil lidas!

Paradoxo existencial
Ninguém é tão mau que não tenha algo de bom? - dizem. Ele não fumava e não queria que o fi-zessem por perto; não bebia; defendia-os aos jovens. A. H. também adotou o vegetarianismo.

Reserva indígena?!?
Lesa o território pátrio a demarcação em fronteira. Entregam o país ao estrangeiro, a ONGs comunistas, disfarçadas, algumas. Está certo o general que protestou contra o ato de traição. Ocas.

O mundo dá voltas
Se os militares tivessem reprimido devidamente o movimento subversivo, certo casamento burguês, comunista, não teria acontecido, teria? Com mil fuzis!

-- A coluna é obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência.

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