MST mama e desmanda sozinho
Chegaram às 05h45min e entraram por trás, pela rua Gonçalves Dias, visto o portão da frente estar ainda com corrente e cadeado. Ao saírem, às 16h50min, o cadeado e a corrente ainda estavam lá. Romperam a corrente com pedra e barra de ferro. Saíram três, pararam o trânsito na Getúlio Vargas e seguiram todos, avenida afora, donos do campinho. Eles sabem que nenhum governante terá coragem, ainda mais mulher, de mandar bater em invasor. Mais fácil em torcida de futebol, certo? Ou no magistério.
Entre os invasores, jovens, recém ingressos na idade adulta, com o rosto coberto, como bandidos assaltantes. Camisetas com palavras em inglês, uns; ou com a bolsa do Fórum Social Mundial, outros.
Sempre é bom lembrar que o MST invade e depreda com o dinheiro do povo, tomado à força nos tributos, entregue por governos federal e estadual, que assim, compactuam com os atos criminosos? Mas o crime é o exemplo que há.
Apenas. É uma pena, não?
Os do MST protestavam contra a reforma agrária dos governos federal e estadual. Querem mais dinheiro, claro. Não trabalham.
A invasão mudou-se para a Receita Federal, onde perturbaram, de novo, a vida de quem paga imposto e os sustenta. Nos dias seguintes, o MST realizou invasões e outras violações da lei em oito estados do país, sob o olhar complacente do seu “guia”. Quem é?
Um sociólogo, que já apoiou o “movimento”, falou à Folha de São Paulo, dizendo que perderam a razão de existir, bem como a reforma agrária. E que poderiam ter feito muito pelo pobre do campo, mas preferem a obtusidade comunista.
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