Metralhadora Giratória - Outubro 2007
O debate sobre o orçamento dos três poderes revela aquilo no que se resume a índole estatista: saque. Faliu a democracia representativa, cujo objetivo seria assegurar a vida individual, proteger sua liberdade e propriedade. Virou saque (de sacar, viu, civil?). Querem salários acima da realidade do PIB, da riqueza gerada pela sociedade, que não pode mais os sustentar.
A folha estadual dos três poderes estaduais cresceu vegetativamente 14% de 2006 para 2007. Como ? Para uma inflação anual de 4% e um PIB de 3%? A iniciativa privada, que deveria ser protegida pelos estatais, vai sustentar como, com 3% a mais de riqueza, uma folha que cresce sozinha 14% ao ano? Foi-se a democracia. Uma vez houve?
O dia no qual o Nobel negou a ciência
Foi um tiro no pé, negação do saber científico, a concessão do Nobel da Paz para o político norte-americano que defende a farsa do aquecimento global (diz que a culpa é do homem, o que não é verdade, esqueceu das correntes oceânicas, etc), junto a uma agência da falida ONU. O Nobel da Paz, aliás, tem servido, há décadas, para atribuições duvidosas.
Mais uma razão para perder o cargo
Até onde é sabido e divulgado, o Congresso Nacional não perdoou a dívida de R$ 400 milhões que Angola tem com o Brasil. Pois e não é que o presidente da rica nação, em tour pela África, deu um canetaço, perdoando a dívida - fica fácial, pois o dinheiro não é dele, é do povo todo do país (rico, pobre, classe média). Outra razão para perder o cargo.
Prefeito deveria entregar o cargo
O prefeito poeta saiu do PMDB e foi para o PPS; da esquerda à idem. Neste outubro, voltou ao PMDB, que iria às eleições com a jovem comunista. Os mandatos são dos partidos, decidiu corte maior; escapou por dias. Poderia agir como estadista e não como candidato à 're'.
O governo dos bodes na sala
O aumento de 125% no ICMS do GNV pode ser negociado, disse, depois, o burocrata sacador (de sacar, viu?). É a velha, batida, surrada, manjada, cansada, conhecida, reconhecida tática do bode na sala.
Mais funcionários federais
Lelé disse que, como a receita tributária aumentou, o governo central (ditadura tributária) deve contratar mais, para oferecer melhores serviços. Como a imbecilidade domina na pátria do ludopédio idiotizante (!), ele fala qualquer insanidade e fica por isso mesmo. Estudos já provaram que um servidor na ativa deveria recolher 97% do que percebe para a previdência, a manter os inativos. Os escravos estão exaustos. Basta!
Europa, continente da carnificina
Em conflitos internos, expulsaram milhões ao Novo Mundo. Hoje, a agropecuária dos descendentes dos expulsos é barrada pela velha megera. A lógica do genocídio é a marca daquela península asiática, berço da civilização e da cultura, blá, blá, blá. Ele perdeu a guerra, mas o intervencionismo, que criou, vive, ainda, a ameaçar a vida de milhões. Dito isso, sobre a ameaça de os europeus barrarem a carne brasileira. Haja.
Antitabagismo?
Sempre é bom lembrar que Adolf Hitler tinha um programa antitabagista para a juventude do partido. Não devem o estado/especialistas, via lei, moverem o aperfeiçoamento humano. É o horor estatista.
Viva a insanidade
Vale para o antialcoolismo, além do antitabagismo. Porque alguns consomem insanamente, propõe-se a insanidade de a todos proibir.
E, em país pobre
Sabe os EUA, aquele país pobre, 14 vezes mais rico do que o Brasil? Pois é, lá os tributos sobre telefonia somam 18%, sendo três pontos datados de 1899, para financiar a guerra Hispano-Americana. Uga!!
13 meses e nada
De 154 mortos no vôo 1907. Nos EUA, juiz indicia fabricantes de equipamentos. No Brasil, quem corta verbas do sistema e brinca de controlador segue numa boa.
Meio dos infernos
Generosa, a ditadura civil saiu de 25% para 47% de tributação sobre as mercadorias livremente importadas do Paraguay pelo comércio formiga que já a sustenta.
Frase do mês - "A arte de governar é fazer dois terços de uma nação pagarem tudo o que possivelmente puderem pagar para o benefício do outro terço." - Voltaire (dispensa apresentação, certo?). A frase vem bem a propósito do aumento do imposto ICMS ou da manutenção da CPMF, mudando somente, a proporção de quem saca e de quem é sacado.
Advertência - As colunas do mensário Folha do Porto são obra de ficção. Os nomes e fatos aqui narrados não correspondem à realidade. Qualquer semalhança não passará de mera coincidência. O redator.
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