Friday, April 04, 2008

Raios & Trovões - Março 2008

Paradoxal culto à juventude
Raios e trovões!! Um milhão deles! Há quem já tenha uma certa idade e se gabe de ter um “espírito jovem” ou de ser como tal apontado pelos amigos e conhecidos. Mas, ao mesmo tempo, todos os que cultivam um “espírito jovem”, também apontam para os erros, excessos e imprudência próprios aos jovens, caso maior, o do trânsito, no qual eles insistem em se matar em madrugadas de estupidez e ignorância.

O culto ao jovem é uma invenção recente. Bota uns 40 a 50 anos na conta. Explodiu nos anos de 1960 (A.D.). Antes disso, as pessoas queriam amadurecer, vestir roupa de gente grande, ter emprego ... Hoje, querem ser surfistas até os 75. Uau! Aloha!! Então como é que ficamos? Queremos ser joviais, mas sem as debilidades mentais próprias da juventude. Será que é mesmo possível? Afinal, do que estamos falando, quando queremos manter um “espírito jovem” na velhice? Gabar-se como velocista e dirigir insanamente por ruas e avenidas???

A volta da escrita
O telefone reduziu a comunicação escrita. O correio-e resgatou-a. Pena que as pessoas, muitas, já não sabiam mais ... escrever.

Fugir do trabalho
O dia todo, pensando em largar; a semana, no finde; o ano todo nas férias e a vida na aposentadoria. Prescindíveis.

Imprescindíveis
Aqueles que trabalham uma vida inteira; não os que “lutam”, pois lutar acaba em comunismo, socialismo ou nazismo. Em campo de extermínio e latrocínio.

Perigosos e danosos
Queriam ao país governo genocida e latrocida; socialista. Lutaram, perderam e ganham milionárias aposentadorias. Suas vítimas, esquecidas ou ofendidas por indenizações ínfimas. Réis.

Tibetecídio
O que a China maoísta faz no país dos monges é mais um abuso do socialismo. O mundo se cala, porque a China compra muito e vende muito barato. O nome disso é ‘política’, tolinhos.

Estratégia comunista
Emprega Luís ao palanquear no país, inaugurando obras, dizendo que não é ano de eleição presidencial. Apostar na ambigüidade é antiga estratégia socialista-comunista. Ou, trabalhista.

Popularidade explicada
Sociólogo detectou que brasileiro, quanto menos estudo e mais pobre, mais simpático é à violência e à corrupção. Não admira, então, a popularidade do príncipe dos trabalhadores.

Falso lucro
Banco estatal custa R$ 966 milhões/ano e devolve 178 milhões.

Quintal do PT
O diário de luxo está promovendo, à toda, a czarina do palácio, ungida pela lelé, para concorrer à sua sucessão. Mil títulos. E ainda tem petetista que não o lê.

Gostam de confusão
E ela está na origem de dossiê para mostrar que FHC também gastava mal o do povo. Cartões.

Foi o que restou
Da ética na política. Restou ao PT ser igual a FHC, a quem acusavam de corruptos. Do mensalão ao corporativo cartão. Foi-se.

Anti-humanismo
Virou a defesa do meio ambiente. Primeiro, eram contra o carvão, depois o urânio; agora, contra hidrelétricas. Por que eles não vivem como no neolítico? Não! Isso eles querem é para vós. Raios!

A dengue e o presidente
Quando candidato à presidente, qualquer ataque servia, acusou a incúria do governo federal pelas mortes por dengue no Rio. Agora, que há nova epidemia, claro que não tem culpa, afinal, nada sabe, vê ou ouve. Mil mosquitos.

O tipo laticínico
Ora mole, diz que não aumenta impostos; ora duro, aumenta. Enrijece, anunciando corte de crédito, depois amolece, negando. Manteiga, na geladeira da lelé.

Czarina poupada
Resolveram reduzir a exposição da ungida pela lelé. Ia afundar?

Escolha triste
Ruim com o socialismo do poeta, pior com o da turma dos 16.

Certa gestão de imagem
Virou violação da moral e dos bons costumes. Quem sabe, sabe.

Saem da probreza?
Pelo roubo, via tributos.

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