Raios & Trovões - Janeiro 2009
Raios e trovões!! Um milhão deles! Eles ficam se afirmando grande novidade, depois de 500 anos. Repetem a demagogia, a leniência, a tolerância com o desvio. Mas, o que são, mesmo, é a síntese derradeira da elite do país, o setor estatal, que não pára de inchar e de se omitir naquilo que deveria prover de essencial, como segurança interna e externa e administração da justiça (gerenciamento da vingança - outra coisa não é). O que prova serem eles a quintessência do abuso estatal é o fato de reunirem em torno de si quase todos os partidos do país, em cargos e salários. Até a dita direita está com eles no governo. Quem não está, como os sociais-democratas comunistas enrustidos, é por detalhe, mas os atos são idênticos. E o país no desvio da prosperidade, pois esmola a pobre com o dos tributos não resolve. Raios!
Justiça habitacional
Fica fácil eleger-se vereador(a) a falar em “justiça social” e transferir tal imprecisão para “habitação popular”. A justiça é, por definição, social. Exige três, ao menos. As partes em litígio e o juiz.
Questões jurídicas
“Depois de o juiz tomar os 23 depoimentos”, disse o repórter, “ficou bêbedo”, faltou-lhe dizer.
Impostos que confiscam
Em época de IPTU e IPVA, os bancos, estatais à frente, oferecem empréstimo para seu pagamento, prova de que deixaram de ser tributo para virar confisco. Povo, sem armas, indefeso.
Comunista que se acorda
Do sono dogmático do saque sobrequem trabalha. Parlamentar da luta que não pára quer o fim das isenções nos ônibus, para reduzir em um terço a tarifa.
Efeméride melancólica
Na revisão do ano, a morte do senador provecto, que atacou a imoralidade do mensalão e depois aliou-se ao arquiteto da desídia, com colegas sulistas.
E veio a “marolinha”
Rei Mensalão disse que seria uma marolinha a crise de lá, cá. Ceifou 650 mil empregos em dezembro, cá, contra 50 mil, lá. E lelé nadando na hiperpopularidade. O tal povo deve ser masoquista.
Sem compromisso moral
Com a imoralidade. Governo quer que empresas mantenham empregos, se receberam incentivo estatal. Os do governo recolhem tributos à força e não cumprem com suas obrigações. A origem do mal está no canibalismo moral no qual se vive. Raios!!
Acusar é fácil, provar ...
A promotoria não encontrou qualquer elemento que indicasse propina para a aprovação do projeto Pontal do Estaleiro, que conta com muitos inimigos - os da prosperidade e os que moram próximos. Quem no plenário acusou ficou com cara de tacho e livre a irresponsáveis libelos futuros.
Promoção dos submissos
“A “mídia”, acusada de elitista pelos coletivistas, está a promover a ungida pelo Rei Mensalão. Sua plástica, nota de três linhas, virou capa nos diários. Bisturis.
Pelo fim da ditadura
Afiliação a sindicato é livre, mas pagar um dia de trabalho é obrigatório. Ditadura vive forte. Empresas na mesma submissão.
Até o Exército
Foi acusado de superfaturar obra rodoviária. Isso que não paga impostos e não tem lucro. Uau!
Dúvida eleitoral estelar
Bigodinho ou bigodão, quem, de mansinho, vai à eleição?
Alerta ao eleitor
Seja quem for, não se deve votar em quem apóia terroristas, de cá ou de lá, no campo ou na cidade, expulsa empresas e empobrece o país com impostos demais.
Burocracia sádica
Marcaram as consultas e fecharam o posto de saúde nos feriados de fim de ano; sem avisar.
“Eu sou amigo dos hômi!”
Ouve-se muito, quando alguém está na delinqüência. Significa que o Estado protege, também, o crime, não só a legislação. Uga!
Que tal 'Guahyba'?
Como o ‘Y’ voltou e não sabem se é 'Guaiba' ou 'Guaíba'. Letras
Labels: corrupção
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