Raios & Trovões - Fevereiro 2009
Raios e trovões!! Um milhão deles! Como é possível viver e prosperar naquele país, no qual os poderes constituídos criam o caos institucional, violando as suas funções estabelecidas no contrato social, a tal de Constituição? Um exemplo? Mais. O poder executivo legisla através de decretos com a alcunha da provisoriedade. Inclusive criou uma força de segurança sem passar pelo Congresso da tal nação. O Congresso investiga, paralelamente às promotorias e às polícias (aliás, quem investiga, a polícia ou a promotoria?; hoje, ambos). E o supremo julgador, em lugar de sentenciar sobre a constitucionalidade ou não dos diplomas jurídicos, altera leis, como ao não aceitar mais a noção de violência presumida ao haver sexo entre maior e menor de 12 anos. Alegaram os supremos que é preciso adequar a lei aos novos tempos. Até aí, tudo bem. Mas a tarefa não é deles. Cabe-lhes decidir sobre o que está escrito. Em um estado daquele país, os juízes se orgulham de ‘inovar”, “inventar”, ressalvando que “não criam” as leis. Ora, raios. Criar e inovar resultam no mesmo. Por que não i-novam mantendo presos os homicidas que progridem ao semi-aberto, fugindo para matar de novo? Não no fazem, porque, à Rousseau, supõem que o latrocida é vítima daquele que ele matou, integrante da tal de “sociedade”. Mil raios!! Quem vai preso? Os honestos!!
Referendo da idiotice
Para quê, pergunto-vos, referendo no causo do pontal do estaleiro? Trata-se apenas de se autorizar prédios residenciais no local, além de os já autorizados comerciais. Que os futuros prováveis compradores decidam, ao comprar ou não seu imóvel. E quem não vai, não se meta com o alheio. Mas, não, eles são ...
Mentalidade estatista
Do povo é muito forte. Não de todos. De os que babam frente a cidades mais ricas, que ergueram-se ao longo de rios, mas querem impedir o mesmo aqui. É a idiotice anticapitalista. Forte, em terra de mentes pobres.
Caos aeroportuário ao solo
Não pode estacionar nas vias do aeroporto. Mas se estaciona. Autoridade do trânsito nada pode fazer, pois é circunscrição federal. Os federais não fiscalizam o trânsito ali. Ainda bem, ansi, estaciona-se sem pagar. Vôos.
Compra de votos
Ao custo de R$ 235 milhões, para receber prefeitos e equipes de todo país na capital federal. Foi um ato eleitoral, logo, ilícito, pois extemporâneo, para turbinar a ungida pelo rei mensalão.
Problema é serem poderes
De Estado e não servidores, administrando a coisa pública. Querem é mandar. Ditadores.
Vai faltar origem
Com a crise, cresce procura por concursos públicos. Vai faltar iniciativa privada para sustentar. Déficit empobrecedor irá, logo, aumentar. Netos pagarão.
Boa e velha esquerda
Acusam sem provas seus irmãos à social-democracia. Assim fizeram seu sucesso eleitoral.
Acusar crime sem prova
É crime também. Alô, promotoria, alguma providência?/
Muita incompetência
Fizeram a obra na Baltazar e agora desfazem, por erro crasso. Tem sido tradição, entra esquerda, sai esquerda. O mesmo.
Atropelou no Inglês
Pensou que handicap era vantagem, mas é obstáculo, para reduzir a vantagem. É, ministro.
Preferências as tem
Preferiu o FSM a estar com todos os gaúchos representados no parlamento. Vai em 2010?
Vitória da insensatez
Partido político, que sempre foi contra isenção fiscal, com a crise, propõe-na. Sois imbecis?
Monológo da ofensa
Sindicalista afirmou querer diálogo. Mas, antes, ofendeu. É a típica farsa da gene coletivista.
Usura mal compreendida
Com gorda aposentadoria estatal, reclama dos juros do governo central. Que lha pagam.
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A coluna Raios & Trovões, bem como Metralhadora Giratória, é obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade terá sido mera coincidência. (O redator)
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Labels: caos institucional, mensalão, usura leis
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