Tuesday, October 02, 2007

Raios & Trovões - Agosto 2007

Perversão começa na linguagem
Raios e trovões!!! Um milhão deles. Chamaram o imposto - pois é compulsório - de "contribuição", para ser cobrado no mesmo ano fiscal. Aí, nasceu a CPMF. Era governo o príncipe dos sociólogos, homem radical de esquerda, a quem os adversários idem atribuem a pecha de "direita". Isso ocorre porque o país é habitado por ignorantes e imbecis. Se é contribuição, pressuposta está a espontaneidade. Mas, não. Mil raios! Um milhão. Assim, sacam da mesa de todos com palavras. Sim, de todos. Empobrecidos o empresário e a classe média, empobrecidos os que a eles trabalham. Agora, querem tornar a contribuição imposto, tirando-lhe a provisoriedade. Que chamem o estupro de "fazer amor", logo de uma vez, afinal, a provisoriedade já dura uma pá de anos, negando, o nome, a realidade que denomina. A ditadura civil funda sua política na depravação lingüística. Nada mais revelador.

Empregos afundam o país
Deu no jornal que, de 2002 a 2006, as despesas com os servidores públicos (união, estados, munícípios) cresceu 54,3% ante uma inflação de 37,7% no período. Dados do tesouro da nação.

Quem pode, pode
O setor privado, que não é protegido pelo monopólio estatal da força, teve rendimento médio elevado em 0,5% no período.

Tributos engordam 70%
E mais, de 2002 a 2006 o setor público engordou 70% o recolhimento de tributos. Uns vivem à força à custa de outros.

Inútil caça aos caça-níqueis
Vocês não acham, mil raios, que o governo tem mais o que fazer do que usar policiais para caçar caça-níqueis? Deixe-os jogar.

Mera coincidência
Em país, cujo governo mais se excede, mais se ouve e lê "aprecie com moderação"! Mil letras.

Elite exclusora
É o estado. Fala-se de "as elite branca" (a celite branca é patente, pô), mas o Estado, ele, toma 48% da renda em tributos, para os de dois mínimos abaixo. Mil mínimos.

Crime organizado agradece
O estado perserguirá quem bebe em horário proibido, deixando livre o crime organizado. Mil leis!

Elite ociosa e de maus modos
Sindicalistas que invadiram plenário do parlamento, para impedir criação de fundo de previdência. O estado está quebrado, são 52% de inativos, o teto seria 10%, e eles querem o quê? Mais escravidão da iniciativa privada a seus anseios? Mil vidas!

Solução é vender
Ações de estatais para pagar inativos e pensionistas. A conta dos tributos excedeu a quantidade.

O fantasma de Yeda
Agora quer lei estadual para reger funcionamento de bares, a tal "lei seca", para reduzir a violência. Cansaram de dialogar com os prefeitos, foi a alegação.

Lei é para desobedecer
É a moral da história, mil códigos! O ente estadual não pode legislar sobre horário de bares, mas o governo estadual o quer.

Dane-se a lei maior
A Constituição dá aos municípios a competência sobre o funcionamento do comércio. Mas o estadual quer atropelar a lei. Que, ao menos, não bebam.

Yeda recuou da "lei seca"
Ao falar na Gáucha AM a 24/08 disse que a lei fecha-bar deve ser municipal. Deixou seu secretário de segurança segurando a caneta. Como ele é técnico, não sofre desgaste. Mas ficou mal na foto.

Erro elementar
Esquece o governo que o crime decorre da depravação individual. Não tem causa "social".

É muito estranho
Que o velhor líder Trabalhista gaúcho queira apoiar aqueles que o traíram quando no governo. Deve ser algum cargo que vai receber no governo.

Por que a pressa?
Em implodir o prédio da TAM, local do "acidente" do vôo 3054, no dia 17/07. Com mil inquéritos!!

O golpe nas agências
Reguladoras foi bem dado. O partido nunca gostou delas. Partidarizou-as, incompetentetizou-as e, agora, diz que devem ter seu poder reduzido. Mas há quem não seja imbecil na pátria varonil. Há?

Necessitados X seus escravos
IBGE informou que 1/4 da população vive do Bolsa Família, ou 45,9 milhões de "cidadãos", em um total estimado em 190 milhões. E seu número não vai parar de aumentar.

Labels: , , , , ,

0 Comments:

Post a Comment

<< Home